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Por apoio a Bolsonaro, Planalto negocia cargos e centrão cobra entrega

Governo quer garantir base de apoio no Congresso contra eventual processo de impeachment baseado no inquérito aberto no STF para apurar falar de Moro sobre interferência na PF

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Antes mesmo da saída de Sergio Moro do governo, Bolsonaro já havia liberado assessores para negociarem com os partidos do chamado centrão. O objetivo era buscar apoio no Congresso para votar medidas de interesse do governo na agenda pós-pandemia. A informação é da jornalista  Andréia Sadi, em sua coluna no portal G1. 

Agora, a negociação ganhou outros contornos: o Planalto quer garantir uma base de apoio no Congresso contra um eventual processo de impeachment baseado no inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar declarações de Moro.

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A jornalista acrescenta que o governo se prepara juridicamente desde o final de semana para o desdobramento do inquérito no STF que vai apurar a acusação de Moro de interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. O Planalto aguarda “mais munição” por parte de Moro, inclusive na CPI da FakeNews, caso ele seja chamado para falar.

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