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Prisão de Baldy tem como pano de fundo a candidatura de Bretas ao STF, avaliam líderes políticos

Avaliação de líderes partidários é que ao determinar a prisão do secretário de Transportes do Estado de São Paulo, Alexandre Baldy, o juiz da Lava Jato Marcelo Bretas tentou demonstrar seu alinhamento a Jair Bolsonaro e, desta forma, conseguir espaço para se candidatar a uma vaga ao Supremo

Alexandre Baldy e Marcelo Bretas (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | ABr)
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247 - A prisão do secretário de Transportes do estado de São Paulo, Alexandre Baldy, nesta quinta-feira (6), foi vista no meio político como uma nova ação do juiz da 7ª Vara Federal do Rio, Marcelo Bretas, para pavimentar sua candidatura a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Segundo reportagem da Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, diversas lideranças partidárias viram a ação de Bretas como “mais um movimento para esculachar a política e os políticos”. A avaliação é que o uso político das vagas do STF devem resultar em novas interferências judiciais relacionadas à questões políticas. 

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No ano passado, Bretas ganhou destaque na mídia ao determinar a prisão preventiva de Michel Temer no âmbito da Lava Jato no Rio. Temer, porém, foi solto pouco tempo depois. O texto ressalta, ainda, que Bretas se identifica com as posições conservadoras de Jair Bolsonaro, além de ser “terrivelmente evangélico”. 

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