Programa de Lula e Alckmin prevê retomada da Petrobrás para os brasileiros e defesa da Amazônia
Documento, que será divulgado hoje, defende uma estatal voltada à autossuficiência energética do Brasil

247 – O plano de governo da chapa Lula-Alckmin, que será divulgado na manhã desta terça-feira, com a presença dos candidatos a presidente e a vice, prevê a retomada da Petrobrás para os brasileiros, encerrando, portanto, o processo de captura da empresa pelo capital financeiro de curto prazo que ocorreu após o golpe de estado de 2016, contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
"A Petrobras terá seu plano estratégico e de investimentos orientados para a segurança energética, a autossuficiência nacional em petróleo e derivados, a garantia do abastecimento de combustíveis no país", diz o texto, segundo informa a jornalista Catia Seabra, na Folha de S. Paulo.
O documento defende que a companhia volte "a ser uma empresa integrada de energia, investindo em exploração, produção, refino e distribuição" e frisa um viés sustentável, pregando que a empresa atue também "nos segmentos que se conectam à transição ecológica e energética, como gás, fertilizantes, biocombustíveis e energias renováveis".
"O documento também enfatiza questões como defesa de patrimônio ambiental e proteção da Amazônia, além de incluir educação laica, liberdade de imprensa e necessidade de debate no Legislativo sobre o direito de acesso à informação", aponta a jornalista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEAssine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
O conhecimento liberta. Saiba mais. Siga-nos no Telegram.
A você que chegou até aqui, agradecemos muito por valorizar nosso conteúdo. Ao contrário da mídia corporativa, o Brasil 247 e a TV 247 se financiam por meio da sua própria comunidade de leitores e telespectadores. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Veja como em brasil247.com/apoio
Apoie o 247
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247