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PSB defende Campos de denúncias de ex-diretor da Petrobras

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse neste sábado (6) que defenderá o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto, de acusações por suposta participação em esquema de corrupção da Petrobras; o presidente do PSB, Roberto Amaral, disse em nota à imprensa que a reportagem da Veja "registra, sem haver tido acesso ao conteúdo do depoimento, uma referência solta do depoente a Eduardo"; "Não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia", acrescentou

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse neste sábado (6) que defenderá o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto, de acusações por suposta participação em esquema de corrupção da Petrobras; o presidente do PSB, Roberto Amaral, disse em nota à imprensa que a reportagem da Veja "registra, sem haver tido acesso ao conteúdo do depoimento, uma referência solta do depoente a Eduardo"; "Não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia", acrescentou (Foto: Valter Lima)
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SÃO PAULO (Reuters) - O Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse neste sábado que defenderá o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto, de acusações por suposta participação em esquema de corrupção da Petrobras.

A revista Veja desta semana traz matéria afirmando que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teria citado em depoimentos à Polícia Federal os nomes de parlamentares da base aliada do governo, o de um ministro e os de três governadores, entre eles Campos, como envolvidos num suposto esquema de corrupção na empresa estatal.

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O ex-diretor da Petrobras é personagem central da Operação Lava Jato da PF, que desarticulou organizações que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos Estados do país. Costa fez um acordo de delação premiada, para contribuir com a investigação em troca de redução de sua pena.

O presidente do PSB, Roberto Amaral, disse em nota à imprensa que a reportagem da Veja "registra, sem haver tido acesso ao conteúdo do depoimento, uma referência solta do depoente a Eduardo". "Não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia", acrescentou.

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Campos era o candidato do PSB à Presidência e ocupava a terceira colocação nas pesquisas de intenção de voto quando morreu em 13 de agosto.

A ex-senadora Marina Silva, que era vice na chapa encabeçada por Campos, assumiu a candidatura do PSB e disparou nas pesquisas, deixando para trás Aécio Neves (PSDB) e representando uma ameaça real à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).

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"Morto, Eduardo Campos não pode se defender. Mas seu partido o fará, em todos os níveis, políticos e judiciais, no cível e no criminal, e para esse efeito já está requerendo acesso ao conteúdo integral do depoimento do administrador da corrupção na Petrobras", disse o presidente do PSB.

O PSB afirmou ainda que desde as primeiras denúncias de corrupção na Petrobras defendeu a instalação de CPI e que Campos, já como pré-candidato à Presidência da República, queria que as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, fossem incluídas na investigação.

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As primeiras notícias com informações sobre o teor dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras à PF surgiram na imprensa no fim da sexta-feira, um mês antes do primeiro turno das eleições.

"Continuaremos nossa campanha eleitoral que já se avizinha como vitoriosa --para o desespero dos muitos que não mais poderão explorar os recursos públicos em proveito pessoal e de projetos político-partidários", disse o presidente do PSB.

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"Permaneceremos, como sempre, fiéis defensores do monopólio estatal do petróleo, em defesa da Petrobras e em defesa do pré-sal como elementos essenciais de nosso projeto de independência e soberania nacional. Mas não descuidaremos do combate à corrupção", concluiu.

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