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PSDB e DEM condenam tentativa de adiar julgamento no TSE

O DEM e o PSDB, dois dos principais partidos da base de Michel Temer, reagiram de forma negativa à tentativa do governo de protelar o julgamento de cassação da chapa presidencial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), previsto para começar no dia 6 de junho; as legendas desejam uma solução rápida para a crise política em que mergulhou o país desde que foi divulgada a delação da JBS, que tornou Temer alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF)

Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa ordinária. Em discurso, senador Jose Agripino (DEM-RN). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Parlamentares do PSDB e do DEM — dois dos principais partidos de sustentação da base do presidente Michel Temer — reagiram de forma negativa à tentativa do governo de protelar o julgamento de cassação da chapa presidencial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), previsto para começar no dia 6 de junho. Os partidos desejam uma solução rápida para a crise política em que mergulhou o país desde que foi divulgada a delação da JBS, que tornou Temer alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF).

As informações são de reportagem de Júnia Gama em O Globo.

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O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), afirmou que a protelação não interessa ao país, e destacou que o fato de o Congresso ter funcionado esta semana, com a aprovação de diversas Medidas Provisórias e outros projetos, não significa um gesto dos partidos da base de sustentação em relação ao governo.

O relator da reforma trabalhista no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), diz que, apesar de qualquer movimentação do governo para prolongar um desfecho, a data limite para o partido é 6 de junho.

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— Temer vai trabalhar para encontrar uma estratégia jurídica para não deixar o TSE votar dia 6. Mas já há um pacto dentro do PSDB na direção de uma data limite, que é o julgamento do TSE, para ter uma construção do que será o amanhã, o dia seguinte. Se até lá isso for construído e o TSE resolver, bem. Se não, vai ficar absolutamente irreversível a saída do PSDB. A pactuação está feita — destaca Ferraço."

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