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PSDB se cala em ato da oposição contra Cunha

Líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), que há cerca de dez dias assinaram nota pelo afastamento do presidente da Câmara, não compareceram ao ato da oposição contra Eduardo Cunha (PMDB); o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), acusou os deputados de “jogar para fora” e denunciou a “blindagem envergonhada” de Cunha em razão da disputa política envolvendo um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; calado sobre as graves denúncias de corrupção do peemedebista, o presidente do PSDB, Aécio Neves, ironizou o silêncio do Brasil na Venezuela

Líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), que há cerca de dez dias assinaram nota pelo afastamento do presidente da Câmara, não compareceram ao ato da oposição contra Eduardo Cunha (PMDB); o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), acusou os deputados de “jogar para fora” e denunciou a “blindagem envergonhada” de Cunha em razão da disputa política envolvendo um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; calado sobre as graves denúncias de corrupção do peemedebista, o presidente do PSDB, Aécio Neves, ironizou o silêncio do Brasil na Venezuela (Foto: Roberta Namour)
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247 - Os líderes do DEM, Mendonça Filho (PE), do PPS, Rubens Bueno (PR), e da Minoria, Bruno Araújo (PSDB-PE), fizeram ontem um ato esvaziado contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. “Todos nós reconhecemos as gravíssimas acusações que pairam sobre o presidente da Casa e todos nós defendemos o afastamento do presidente”, disse Araújo. “Vamos acompanhar de perto o desenrolar desses acontecimentos na Comissão de Ética”.

O líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e o líder do Solidariedade, Arthur Maia (BA), que há cerca de dez dias assinaram nota nesse sentido, não compareceram ao ato. O líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), acusou os deputados de “jogar para fora” e denunciou a “blindagem envergonhada” de Cunha em razão da disputa política envolvendo um eventual pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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Já o presidente do PSDB, Aécio Neves, calado sobre Cunha, ironizou o silêncio do Brasil diante da decisão da Venezuela de vetar o ex-presidente do TSE, Nelson Jobim, na missão da Unasul (União das Nações Sul-americanas) que acompanhará as eleições legislativas marcadas para dezembro no país vizinho.

"Assistimos agora ao TSE se manifestar, de forma veemente e positiva, em relação também à não aceitação da indicação do ex-ministro Nelson Jobim como presidente desta comissão. E nada oficial do governo federal. Mais uma vez, o governo caudatário. O que assistimos é o governo do Brasil abdicando da sua liderança regional natural que a natureza e o trabalho de séculos de brasileiros nos possibilitaram ter", disse Aécio.

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