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PT e PMDB podem costurar acordo na Câmara

Embora o PT tenha lançado a candidatura do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) a presidente da Câmara, a possibilidade de um acordo com o PMDB, que tem como candidato ao mesmo cargo Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não está descartada; a opinião corrente na Casa é a de que na hora H, o PT vai negociar com Cunha, assegurando para si – possivelmente tendo como indicado o próprio Chinaglia – a primeira vice-presidência, ficando assegurada a continuidade do revezamento entre os dois partidos, com o PT voltando ao cargo daqui a dois anos; quem faz esta avaliação é a jornalista Tereza Cruvinel, na mais recente postagem do seu blog no 247; ela pontua no entanto que partidos ainda precisam costurar acordo, mas que isso só ocorrerá em janeiro

Embora o PT tenha lançado a candidatura do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) a presidente da Câmara, a possibilidade de um acordo com o PMDB, que tem como candidato ao mesmo cargo Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não está descartada; a opinião corrente na Casa é a de que na hora H, o PT vai negociar com Cunha, assegurando para si – possivelmente tendo como indicado o próprio Chinaglia – a primeira vice-presidência, ficando assegurada a continuidade do revezamento entre os dois partidos, com o PT voltando ao cargo daqui a dois anos; quem faz esta avaliação é a jornalista Tereza Cruvinel, na mais recente postagem do seu blog no 247; ela pontua no entanto que partidos ainda precisam costurar acordo, mas que isso só ocorrerá em janeiro (Foto: Valter Lima)
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247 - Embora o PT tenha lançado nesta quarta-feira (17) a candidatura do deputado federal Arlindo Chinaglia a presidente da Câmara, a possibilidade de um acordo com o PMDB, que tem como candidato ao mesmo cargo Eduardo Cunha, não está descartada. A opinião corrente na Casa é a de que na hora H, o PT vai negociar com Cunha, assegurando para si – possivelmente tendo como indicado o próprio Chinaglia – a primeira vice-presidência. Ficaria também assegurada a continuidade do revezamento entre os dois partidos, com o PT voltando ao cargo daqui a dois anos.

Quem diz isso é a jornalista Tereza Cruvinel, na mais recente postagem do seu blog no 247.

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"As razões para uma composição são bastante práticas. Primeiro, o favoritismo de Cunha no eleitorado da Casa, especialmente nos pequenos partidos e no baixo clero. O governo e o PT estão naquela situação: mais vale um bom acordo do que uma disputa, da qual muito provavelmente sairiam derrotado. E como o mar não estará para peixe na próxima legislatura, com a oposição em pé de guerra e mais de 60 parlamentares denunciados pela Operação Lava Jato, a prudência recomenda unidade na coalizão e pulso firme no comando da Casa", aponta ela.

Mas frisa que esta composição não é para agora. "É para o início do ano que vem, se houver disposição para um termo de compromisso dos dois lados", reforça. 

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Leia o texto na íntegra aqui.

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