Raupp: PMDB terá candidato à Presidência em 2018
"Em 2018 o PMDB preparará, até lá, um nome nacional para disputar a Presidência da República. Já ocupamos esse cargo, e acho que está na hora, como maior partido do Brasil, a voltar em breve a ocupar o cargo de presidente da República", disse o senador Valdir Raupp (PMDB-RO)
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Agência Senado - Em pronunciamento nesta quinta-feira (21), o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse esperar que seu partido possa voltar à Presidência da República apresentando um candidato competitivo nas eleições de 2018. O parlamentar, porém, reafirmou o apoio do PMDB à reeleição de Dilma Rousseff, mantendo-se Michel Temer como vice-presidente.
- Em 2018 o PMDB preparará, até lá, um nome nacional para disputar a Presidência da República. Já ocupamos esse cargo, e acho que está na hora, como maior partido do Brasil, a voltar em breve a ocupar o cargo de presidente da República - afirmou.
Raupp homenageou o PMDB pelos 47 anos de sua fundação, avaliando que o partido se encontra em um dos melhores momentos de sua história. Segundo o senador, o PMDB - criado como MDB, reunindo os opositores do regime militar (1964-1985) - "refundou a democracia brasileira fazendo política", identificando-se com a democracia ao acomodar uma ampla diversidade de opiniões de seus membros.
- Se a agremiação nasceu da longa noite da ditadura, cresceu à sombra da árvore da liberdade. A grande luta naquele período nebuloso de nossa história foi pela restauração das liberdades democráticas.
O senador destacou o "forte apelo popular" do PMDB: ele assinalou que o partido tem 2,5 milhões de filiados e conta com um quinto dos prefeitos do país, além de ocupar a vice-presidência da República e encontrar-se na "situação peculiar" de presidir ao mesmo tempo a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.
Reservas indígenas
Valdir Raupp somou-se aos comentários de Ruben Figueiró (PSDB-MS) contra o desalojamento de produtores rurais para a criação de novas reservas indígenas, mas disse apoiar o papel fundamental dos índios para a preservação das florestas brasileiras.
- Só na Amazônia Legal são 83% de preservação florestal. Ali daria para ampliar e criar reservas indígenas, mas sem desalojar os nossos produtores assentados pelo Incra - resumiu.
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