Rede deve estrear com menos recurso que o PCO
Um ano e meio após o TSE rejeitar o primeiro pedido de registro de criação da Rede Sustentabilidade, o grupo político da ex-ministra Marina Silva deve estrear nas eleições de 2016 como um partido "nanico"; segundo a nova legislação eleitoral, os novos partidos terão direito a apenas 0,15% dos recursos do Fundo Partidário reservados a todas as legendas; dessa forma, a Rede contará com R$ 1,3 milhão para gastar em 2015; valor é menor do que o orçamento anual do radical PCO, que conta com R$ 1,4 milhão em caixa e nunca elegeu um deputado.
247 - Um ano e meio depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar o primeiro pedido de registro de criação da Rede Sustentabilidade, o grupo político da ex-ministra Marina Silva deve estrear nas eleições de 2016 como um partido "nanico".
Segundo a nova legislação eleitoral do TSE, aprovada na minirreforma eleitoral de 2013, os novos partidos terão direito a apenas 0,15% dos recursos do Fundo Partidário reservados a todas as legendas. Dessa forma, um levantamento do Estadão Dados aponta que a Rede contará com R$ 1,3 milhão para gastar em 2015.
O valor é menor do que o orçamento anual do radical Partido da Causa Operária (PCO), que conta com R$ 1,4 milhão em caixa e nunca elegeu um deputado.
"Faremos a diferença com a nossa atuação. A Rede surgirá como a primeira organização não governamental do planeta que se transformará em partido. Por mim, acabariam o Fundo Partidário e o tempo de TV. O dinheiro estragou os partidos", disse o deputado Miro Teixeira (PROS-RJ) ao jornal paulista.
Com quatro deputados em sua bancada, o PSOL contará com R$ 15 milhões. PT e PMDB terão direito a R$ 108 milhões e R$ 89 milhões, respectivamente.
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