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Renan cobra equilíbrio na votação da meta fiscal

Presidente do Congresso disse que será difícil não trabalhar durante o período do recesso parlamentar caso as votações orçamentárias não aconteçam; "Acho que vota [hoje]. Vamos desobstruir a pauta, apreciar os vetos. Repetir o que fizemos na sessão anterior. Vou trabalhar para que votemos o PLN 5 (que trata da revisão da meta fiscal) e acho que todos também vão colaborar. Ninguém vai velejar em mar revolto", afirmou; Renan Calheiros fez ainda um apelo: "Não sou de governo e nem de oposição, mas acho que todos, nesse momento, definitivamente precisamos pensar no país com equilíbrio, bom senso e responsabilidade"

Presidente do Congresso disse que será difícil não trabalhar durante o período do recesso parlamentar caso as votações orçamentárias não aconteçam; "Acho que vota [hoje]. Vamos desobstruir a pauta, apreciar os vetos. Repetir o que fizemos na sessão anterior. Vou trabalhar para que votemos o PLN 5 (que trata da revisão da meta fiscal) e acho que todos também vão colaborar. Ninguém vai velejar em mar revolto", afirmou; Renan Calheiros fez ainda um apelo: "Não sou de governo e nem de oposição, mas acho que todos, nesse momento, definitivamente precisamos pensar no país com equilíbrio, bom senso e responsabilidade" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse esperar que os parlamentares votem ainda nesta terça-feira (1) , em sessão conjunta, o projeto de lei que altera a meta fiscal do exercício de 2015, além da votação de quatro vetos presidenciais. Segundo ele, caso as votações orçamentárias não aconteçam, será difícil não trabalhar durante o período do recesso parlamentar.

O governo tem urgência na votação da meta fiscal para poder realizar despesas discricionárias, que desde esta segunda-feira (30) foram contingenciadas em R$ 11,2 bilhões, conforme recomendado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). 

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"Acho que vota. Vamos desobstruir a pauta, apreciar os vetos. Repetir o que fizemos na sessão anterior. Vou trabalhar para que votemos o PLN 5 (que trata da revisão da meta fiscal) e acho que todos também vão colaborar. Ninguém vai velejar em mar revolto", afirmou.

Saiba mais sobre o assunto na matéria da Agência Brasil:

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Renan Calheiros quer urgência na votação de propostas do ajuste fiscal

Karine Melo O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje (1°) que a Casa precisa votar com urgência as propostas do ajuste fiscal, como a que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2023 e a repatriação de recursos não declarados ao Fisco no exterior.

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"O Congresso tem responsabilidade com essas votações e está sendo cobrado. Se essas votações não acontecerem, dificilmente vamos ter recesso. E estão enganos todos que pensam que vão velejar em mar revolto. Se o Congresso não votar, assumirá a responsabilidade", disse ao ser perguntado sobre a queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que fechou o terceiro trimestre do ano com queda de 1,7%.

Para que o esforço aconteça antes do recesso parlamentar, marcado para começar dia 23 de dezembro, o senador diz que fará um apelo aos líderes de governo e oposição. "Não sou de governo e nem de oposição, mas acho que todos, nesse momento, definitivamente precisamos pensar no país com equilíbrio, bom senso e responsabilidade", afirmou.

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Na pauta do Congresso, que é deliberada em sessão conjunta de senadores e deputados, Renan destacou que a redução da meta fiscal também precisa ser votada logo. "Espero que essa votação não reproduza a guerrilha legislativa e que nós possamos votar, na sequência, a LDO [Lei de Diretrizes Orçamentária] e o Orçamento de 2016 . Essa será a grande sinalização que nós poderemos dar [ao país]".

Delcídio do Amaral

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O presidente do Senado disse que aguarda que algum partido ou bancada tome a iniciativa de apresentar uma representação no Conselho de Ética contra o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na semana passada pela Polícia Federal sob suspeita de atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.

"Os partidos que devem tomar providências que o façam. Essa tarefa não cabe ao presidente do Senado. Isso é um fato grave, relevante e surpreendeu a todos. Na forma do regimento [interno da Casa] a iniciativa cabe às bancadas", disse Renan rechaçando os apelos dos partidos de oposição para que a iniciativa da representação fosse da Mesa Diretora do Senado.

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A expectativa é de que hoje, às 16h30, o senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade-AP) tome a inciativa e apresente a representação.

Eduardo Cunha

Sobre uma possível paralisia na Câmara, caso seja aberto um processo de cassação contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Renan disse apenas que "os interesse do país têm que ser colocados acima de qualquer outro interesse".

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), enfrenta um processo contra ele no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar, após denúncias de que o peemedebista, sua mulher e filha têm contas na Suíça que não foram declaradas e seriam mantidas com dinheiro fruto do pagamento de propina em contratos da Petrobras.

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