Reprovação a Temer aumentou em quase todas capitais
Levantamento do jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço, aponta que os índices de popularidade de Michel Temer, que já eram muito baixos, pioraram ainda mais em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife, de acordo com o Ibope; nas cidades do Nordeste, os índices de ótimo e bom não chegam a 10%; no Sudeste, o máximo é de 13% em Belo Horizonte; "Temer está perto de cumprir o que prometeu: ser o homem capaz de unir o Brasil", diz Brito; "Contra ele"
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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Menções ligeiras, mal publicadas na imprensa, à queda (ainda maior) de poularidade de Michel Temer foram recolhidas pelo diligente coleguinha Fernando Molica, em seu blog:
“A desaprovação ao governo Michel Temer aumentou entre os cariocas. Segundo pesquisa do Ibope, apenas 8% disseram que seu governo é ótimo (1%) ou bom (7%). No mês passado, o índice era de 12% (2% para ótimo e 10% para bom). (…)A reprovação a Temer saiu de 42% (13% ruim e 29% péssimo) no mês passado para 46% na nova pesquisa (14% ruim e 32% péssimo). O percentual dos que classificaram seu governo como regular caiu de 40% pra 32%. Dos entrevistados em setembro, 13% disseram não responderam ou afirmaram não ter como opinar, contra 6% em agosto”.
O Tijolaço foi buscar ,então, o de outras capitais:
São Paulo – Ótimo+ Bom= 11%/Ruim + Péssimo = 44%. Eram 13% e 41%, respectivamente.
Belo Horizonte – Ótimo+ Bom= 13%/Ruim + Péssimo = 43%. Eram 13% e 47%, respectivamente.
Fortaleza – Ótimo+ Bom= 9%/Ruim + Péssimo = 53%. Eram 11% e 49%, respectivamente.
Salvador – Ótimo+ Bom= 6%/Ruim + Péssimo = 54%. Eram 8% e 53%, respectivamente.
Recife – Ótimo+ Bom= 8%/Ruim + Péssimo = 54%. Eram 12% e 48%, respectivamente.
Porto Alegre: Ótimo+ Bom= 13%/Ruim + Péssimo = 36%. Eram 10% e 42%, respectivamente.
Só na capital do Rio Grande do Sul, Temer conseguiu uma pequena melhora.
No resto crescem, para usar o ditado gaúcho, como cola de cavalo: para baixo. E rápido, porque o intervalo entre as pesquisas é de menos de um mês e, afinal, ele se tornou “definitivo” com o afastamento final de Dilma Rousseff.
Temer está perto de cumprir o que prometeu: ser o homem capaz de unir o Brasil.
Contra ele.
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