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Ricardo Barros critica prisão de Maluf e diz que Judiciário faz 'jogo político'

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, criticou a prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), do seu partido, na véspera do recesso e acusou o Judiciário de fazer "jogo político" contra o Congresso; "Essas coisas, esse uso político, a conveniência do uso político da decisão judicial, eu acho inadequada. Todos nós estamos sujeitos, hoje em dia, a sermos presos, a sermos colocados sob pressão sem qualquer motivo, sem razão específica", disse ele; "O problema é: quer mandar? Se eleja e vá mandar. Ministério Público não manda em nada, só recomenda. E eles ficam constrangendo. Não pode, não existe. E quando eles erram, jogam para debaixo do tapete. E se protegem entre eles"

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, criticou a prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), do seu partido, na véspera do recesso e acusou o Judiciário de fazer "jogo político" contra o Congresso; "Essas coisas, esse uso político, a conveniência do uso político da decisão judicial, eu acho inadequada. Todos nós estamos sujeitos, hoje em dia, a sermos presos, a sermos colocados sob pressão sem qualquer motivo, sem razão específica", disse ele; "O problema é: quer mandar? Se eleja e vá mandar. Ministério Público não manda em nada, só recomenda. E eles ficam constrangendo. Não pode, não existe. E quando eles erram, jogam para debaixo do tapete. E se protegem entre eles" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro da Saúde, Ricardo Barros, criticou a prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) na véspera do recesso e acusou o Judiciário de fazer "jogo político" contra o Congresso.

"O Maluf se defendeu o quanto pôde e até está em terceira instância. Agora, ele está fazendo seus recursos, buscando o que pode na Justiça. O que se discute? Prender o cara na sexta-feira, na véspera do recesso do Judiciário. Você prende o cara nessa hora e você só vai ter condições de um recurso adequado lá em fevereiro", disse Barros em entrevista à jornalista Andreia Sadi. 

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"Essas coisas, esse uso político, a conveniência do uso político da decisão judicial, eu acho inadequada. Todos nós estamos sujeitos, hoje em dia, a sermos presos, a sermos colocados sob pressão sem qualquer motivo, sem razão específica", completou o ministro.

Para ele, Justiça não feita para fazer efeito político. "Aí você lembra: 'ah, vai votar abuso do Judiciário?' Prende Eduardo Cunha. Aí vai votar de novo o abuso do Judiciário, costuram os líderes? Prende o Geddel. Eles fazem um jogo muito claro de ação política sobre as decisões do Congresso, ficam constrangendo, ameaçando. Não tem sentido isso. Esse negócio de filmar as sessões do Judiciário, foi um absurdo. Juiz do Supremo Tribunal Federal deveria andar na rua e ninguém saber quem é. Ele está lá para fazer cumprir a lei, não está lá para ficar de bem ou mal com a opinião pública. O problema é: quer mandar? Se eleja e vá mandar. Ministério Público não manda em nada, só recomenda. E eles ficam constrangendo. Não pode, não existe. E quando eles erram, jogam para debaixo do tapete. E se protegem entre eles", afirma. 

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Leia a entrevista na íntegra

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