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Rodrigo Janot será sabatinado dia 29 no Senado

Aprovação de Janot na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) garante sua nomeação para o cargo de procurador-geral da República, que está vago desde o dia 15 deste mês

Aprovação de Janot na sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) garante sua nomeação para o cargo de procurador-geral da República, que está vago desde o dia 15 deste mês (Foto: Gisele Federicce)
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Carolina Gonçalves*
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O jurista Rodrigo Janot, indicado pela presidenta Dilma Rousseff para ocupar o cargo de procurador-geral da República, será sabatinado no próximo dia 29, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A aprovação de Janot na sabatina garante sua nomeação para o cargo, que está vago desde o dia 15 deste mês.

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O mineiro Rodrigo Janot, de 56 anos, foi considerado pela presidenta detentor de todos os requisitos necessários para chefiar o Ministério Público. Segundo nota divulgada pela Presidência da República no último dia 17, Janot é capaz de comandar a Procuradoria-Geral da República "com independência, transparência e apego à Constituição".

Janot, que disputou a indicação com três subprocuradoras que também se apresentaram à Associação Nacional dos Procuradores da República, obteve 511 votos, superando em 54 votos a segunda colocada, a subprocuradora-geral Ela Wiecko, no processo seletivo que antecede a escolha do Planalto. Deborah Duprat ficou com 445 votos e Sandra Cureau, com 271.

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Desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o cargo de líder da Procuradoria-Geral da República, que é de livre nomeação da Presidência da República, passou a ser decidido com base nos nomes de uma lista tríplice entre os mais votados pelos profissionais da categoria.

Rodrigo Janot ingressou no Ministério Público Federal (MPF) em 1984, ocupando o cargo de subprocurador em 2003.

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O senador Eunicio Oliveira lembrou hoje (21) que a chefia da Ministério Público está vaga desde o último dia 15, quando terminou o mandato de Roberto Gurgel, que passou quatro anos à frente da Procuradoria.

*Colaborou Débora Zampier
Edição: Nádia Franco

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