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Rui Pimenta à TV 247: os militares estão no comando desse processo

Em entrevista exclusiva à TV 247, Rui Costa Pimenta, presidente do PCO, avalia que a esquerda comete um erro estratégico, ao considerar que os militares foram transformados em bucha de canhão na intervenção do Rio de Janeiro, com o propósito de servir a um projeto demagógico e eleitoreiro de Michel Temer; "a meu ver, os militares estão no comando desse processo, atuando nos bastidores, e fazendo aproximações sucessivas para a tomada do poder, como disse o general Mourão", avalia; segundo Pimenta, o Brasil corre o sério risco de cair numa nova ditadura militar, mas ele ainda aposta que a tendência maior é tentarem realizar eleições controladas – e sem Lula, portanto – para dar aparência de legitimidade ao golpe de 2016

Em entrevista exclusiva à TV 247, Rui Costa Pimenta, presidente do PCO, avalia que a esquerda comete um erro estratégico, ao considerar que os militares foram transformados em bucha de canhão na intervenção do Rio de Janeiro, com o propósito de servir a um projeto demagógico e eleitoreiro de Michel Temer; "a meu ver, os militares estão no comando desse processo, atuando nos bastidores, e fazendo aproximações sucessivas para a tomada do poder, como disse o general Mourão", avalia; segundo Pimenta, o Brasil corre o sério risco de cair numa nova ditadura militar, mas ele ainda aposta que a tendência maior é tentarem realizar eleições controladas – e sem Lula, portanto – para dar aparência de legitimidade ao golpe de 2016 (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Em entrevista exclusiva à TV 247, Rui Costa Pimenta, presidente do PCO, avalia que a esquerda comete um erro estratégico, ao considerar que os militares foram transformados em bucha de canhão, ou em "porteiros de favelas", na intervenção do Rio de Janeiro, com o propósito de servir a um projeto demagógico e eleitoreiro de Michel Temer.

"A meu ver, os militares estão no comando desse processo, atuando nos bastidores, e fazendo aproximações sucessivas para a tomada do poder, como disse o general Mourão", avalia. Pimenta diz ainda que Temer é um personagem extremamente frágil, um fantoche nas mãos dos militares, que a cada dia que passa, tomam as rédeas do País. Segundo ele, a posição do governador Luiz Fernando Pezão não foi uma escolha, mas uma imposição dos militares.

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Segundo Pimenta, o Brasil corre o sério risco de cair numa nova ditadura militar, mas ele ainda aposta que a tendência maior é tentarem realizar eleições controladas – e sem Lula, portanto – para dar aparência de legitimidade ao golpe de 2016.

Inscreva-se na TV 247 e confira a íntegra da sua entrevista:

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