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Sandro Mabel pede demissão. É o 4º assessor direto de Temer a sair

Ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) pediu demissão na noite desta terça-feira (23) a Michel Temer; é o quarto assessor direto de Temer a deixar o governo em meio a denúncias de corrupção; além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli; o Ministério Público de Goiás requisitou na semana passada a instauração de um inquérito para apurar supostos pagamentos ilícitos feitos, em 2010, por ex-executivos da construtora Odebrecht ao então deputado federal Sandro Mabel; valor seria de R$ 100 mil, pagos por meio de recursos não contabilizados, mas registrados no sistema "Drousys", usado para contabilizar pagamentos em propina da empreiteira

Ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) pediu demissão na noite desta terça-feira (23) a Michel Temer; é o quarto assessor direto de Temer a deixar o governo em meio a denúncias de corrupção; além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli; o Ministério Público de Goiás requisitou na semana passada a instauração de um inquérito para apurar supostos pagamentos ilícitos feitos, em 2010, por ex-executivos da construtora Odebrecht ao então deputado federal Sandro Mabel; valor seria de R$ 100 mil, pagos por meio de recursos não contabilizados, mas registrados no sistema "Drousys", usado para contabilizar pagamentos em propina da empreiteira (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) pediu demissão na noite desta terça-feira (23) a Michel Temer. É o quarto assessor direto de Temer a deixar o governo em meio a denúncias de corrupção. Além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli.

Segundo a jornalista Andreia Sadi, o Ministério Público de Goiás requisitou na semana passada a instauração de um inquérito para apurar supostos pagamentos ilícitos feitos, em 2010, por ex-executivos da construtora Odebrecht ao então deputado federal Sandro Mabel. O valor seria de R$ 100 mil, pagos por meio de recursos não contabilizados, mas registrados no sistema "Drousys", usado para contabilizar pagamentos em propina da empreiteira.

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Tido como um dos principais articuladores do governo, Mabel despachava no terceiro andar do Palácio do Planalto e era um dos interlocutores do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) junto ao governo. 

Veja a carta de Mabel a Temer:

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