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Seis partidos pressionam STF por afastamento de Cunha

Parlamentares do PSOL, PT, Rede, PCdoB, PDT e PPS vão nesta terça-feira, 3, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar o julgamento do pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara; grupo será recebido pelo presidente Ricardo Lewandwski; o ministro Teori Zavascki, relator do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já sinalizou que deve liberar em breve o julgamento para o Plenário; no 6º pedido de investigação contra Cunha ao STF, Janot afirma que o presidente da Câmara é um dos líderes de uma "grande organização criminosa" que atuou em Furnas

Parlamentares do PSOL, PT, Rede, PCdoB, PDT e PPS vão nesta terça-feira, 3, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar o julgamento do pedido de afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara; grupo será recebido pelo presidente Ricardo Lewandwski; o ministro Teori Zavascki, relator do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já sinalizou que deve liberar em breve o julgamento para o Plenário; no 6º pedido de investigação contra Cunha ao STF, Janot afirma que o presidente da Câmara é um dos líderes de uma "grande organização criminosa" que atuou em Furnas (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Parlamentares do PSOL, PT, Rede, PCdoB, PDT e PPS irão nesta terça-feira, 3, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar o julgamento do pedido de afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do mandato de deputado.

O grupo será recebido pelo presidente da Corte, Ricardo Lewandowski. O ministro Teori Zavascki, relator do pedido de afastamento de Cunha feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já sinalizou que deve liberar em breve para o Plenário da Casa a ação.

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No ofício que será entregue ao presidente do STf, os deputados listam 15 razões para o afastamento de Cunha e reafirmam que a manutenção dele na presidência da Casa impede que "o interesse público predomine nos trabalhos do Parlamentar".

Caso o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff seja aprovado no Senado e ela seja afastada por 180 dias, com a posse do vice-presidente Michel Temer (PMDB), Cunha se tonará o primeiro na linha sucessória da presidência da República.

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No 6º pedido de investigação feito pela PGR contra Cunha, Rodrigo Janot afirma que há provas suficientes de que o presidente da Câmara foi beneficiário de um esquema de corrupção instalada em Furnas Centrais Elétricas, do qual também teria sido beneficiado o senador Aecio Neves (PSDB). "Pode-se afirmar que a investigação cuja instauração ora se requer tem como objetivo preponderante obter provas relacionadas a uma das células que integra uma grande organização criminosa - especificamente no que toca a possíveis ilícitos praticados no âmbito da empresa Furnas. Essa célula tem como um dos seus líderes o presidente da Câmara dos Deputado Eduardo Cunha", diz Janot.

"Sabemos que essa organização criminosa é complexa e que, tudo indica, operou durante muitos anos e por meio de variados esquemas estabelecidos dentro da Petrobras e da própria Câmara dos Deputados, entre outros órgãos públicos. Embora estes "esquemas" tenham alguma variação entre si, é certo que eles coexistem e funcionam dentro de um conserto maior", completou.

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