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Senadores denunciam tentativa de proibição de greve

Em dia de mobilização nacional contra as reformas do governo Temer e greve de diversas categorias, como educação, transportes e bancos, um grupo de senadores da oposição denuncia que a resposta do Senado foi a tentativa de aprovar, em regime de urgência, "o pior dos projetos" sobre o tema, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que proíbe a greve por servidores públicos; "Eles estão tentando estancar esse processo de mobilização social", alerta Lindbergh Farias (PT-RJ); assista

Em dia de mobilização nacional contra as reformas do governo Temer e greve de diversas categorias, como educação, transportes e bancos, um grupo de senadores da oposição denuncia que a resposta do Senado foi a tentativa de aprovar, em regime de urgência, "o pior dos projetos" sobre o tema, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que proíbe a greve por servidores públicos; "Eles estão tentando estancar esse processo de mobilização social", alerta Lindbergh Farias (PT-RJ); assista (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Senadores da oposição denunciaram nesta quarta-feira 15, Dia de Paralisação Nacional contra as reformas da Previdência e trabalhista do governo Temer, uma tentativa dos governistas de aprovar um projeto que proíbe a paralisação por servidores públicos.

Nesta quarta, diversas categorias aderiram às manifestações, paralisando as atividades, como nos setores dos transportes, educação, bancos, administrações públicas, químicos, metalúrgicos, entre outros.

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Os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Paulo Paim (PT-RS), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziottin gravaram um vídeo alertando que os parlamentares da base de Temer pegaram “o pior dos projetos” sobre o tema, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que proíbe a greve por servidores públicos, para votar em regime de urgência.

“Eles estão tentando estancar esse processo de mobilização social”, disse Lindbergh. "Parece uma represália. Bem no dia das grandes manifestações o Senado Federal querer fazer algo assim. É importante dizer que isso não foi discutido no colégio de líderes", lembrou Gleisi.

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