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Serra tem depressão e não estava feliz no Itamaraty, diz Eliane

Colunista Eliane Cantanhêde, ligada ao PSDB, aponta a depressão como uma das causas da demissão de José Serra do Ministério das Relações Exteriores; segundo ela, Serra estava infeliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato

Colunista Eliane Cantanhêde, ligada ao PSDB, aponta a depressão como uma das causas da demissão de José Serra do Ministério das Relações Exteriores; segundo ela, Serra estava infeliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A demissão de José Serra do Ministério de Relações Exteriores não foi motivada apenas por problemas de saúde. Com depressão, o tucano estava infeliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato, diz a colunista Eliane Cantanhêde, ligada ao PSDB.

"Pelo menos desde o final do ano passado, amigos e correligionários do ministro vinham demonstrando preocupação com o desânimo dele no cargo. Considerado muito atuante no Ministério do Planejamento e brilhante no Ministério da Saúde, ambos no governo do amigo Fernando Henrique, Serra dava sinais desconforto no Itamaraty. Sua agenda era vazia, vários dias seguidos resumida a despachos com o secretário geral, embaixador Marcos Galvão.

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Mesmo na viagem do presidente Maurício Macris, um importante ponto para a aproximação dos dois governos, do Brasil e da Argentina, o chanceler brasileiro parecia distante, distraído. Entre os diplomatas, havia constrangimento. No Planalto, preocupação. Na bancada do PSDB na Câmara e no Senado, expectativa. Antes de assumir o Itamaraty, ele foi o senador a aprovar o maior número e os mais importantes projetos no Congresso. Um exemplo foi a flexibilização das regras de exploração do Pré-Sal.

Serra – que foi o primeiro grão tucano a aderir à tese do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de Temer – volta agora ao Senado numa dobradinha com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, de quem se reaproximou diante do crescimento político do governador de São Paulo, o também tucano Geraldo Alckmin."

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