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Sistema político do Brasil está falido, diz Rodrigo Maia

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nessa sexta-feira, 22, que o sistema político do Brasil está "falido"; "Esse sistema é caro e não representa o que a população precisa", disse ele em entrevista ao programa da jornalista Mariana Godoy; para Maia, o financiamento público de campanhas representa um retrocesso. "Sou contra o financiamento público, votei a favor do financiamento privado. A gente precisa criar um processo mais barato e tem que ser para a próxima eleição. A despesa é alta, esse tipo de campanha é cara, nós precisamos pensar um modelo que seja mais barato"

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nessa sexta-feira, 22, que o sistema político do Brasil está "falido"; "Esse sistema é caro e não representa o que a população precisa", disse ele em entrevista ao programa da jornalista Mariana Godoy; para Maia, o financiamento público de campanhas representa um retrocesso. "Sou contra o financiamento público, votei a favor do financiamento privado. A gente precisa criar um processo mais barato e tem que ser para a próxima eleição. A despesa é alta, esse tipo de campanha é cara, nós precisamos pensar um modelo que seja mais barato" (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), afirmou nessa sexta-feira, 22, que o sistema político do Brasil está "falido". "Esse sistema é caro e não representa o que a população precisa", disse ele em entrevista ao programa da jornalista Mariana Godoy.

Para Maia, o financiamento público de campanhas representa um retrocesso. "Sou contra o financiamento público, votei a favor do financiamento privado. A gente precisa criar um processo mais barato e tem que ser para a próxima eleição. A despesa é alta, esse tipo de campanha é cara, nós precisamos pensar um modelo que seja mais barato", afirmou. 

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Questionado sobre possível retorno de Dilma Rousseff à presidência da República, Maia disse que não trabalha com essa hipótese. "Se isso acontecer, nós vamos continuar dialogando". Maia fez questão de frisar que defende ideias opostas às da presidente afastada e de seu partido, o PT, e criticou: "O PT trata a questão de equilíbrio fiscal com uma visão ideológica".

Rodrigo Maia defendeu a renegociação da dívida dos estados, mesmo em tempos de crise: "Está renegociando, não está anistiando. No governo do presidente Fernando Henrique os estados podiam emitir dívidas. O que aconteceu, num determinado momento, é que a dívida dos estados cresceu tanto que eles não tinham mais como pagar". Ele observou: "Num momento de crise, é importante que o governo alongue a dívida para que os estados não entrem em colapso".

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Sobre questões trabalhistas, Maia sinalizou para medidas de proteção ao empresariado: "A legislação tem que vir também para ajudar o empresário, não só para defender os direitos dos trabalhadores". Entretanto, ele reconheceu que muitos empresários se "escoram" nas leis para prejudicar os funcionários: "Tem empresário que vai galopando, abre uma empresa, não dá certo, abre outra".

O político do DEM observou que muitas empresas não se instalam no Brasil devido ao alto grau de corrupção que existe no país, mas sinalizou que isso deve mudar: "O Brasil está dando um passo gigantesco nos últimos anos com as investigações que estão em curso". Ele ainda garantiu que deve colocar em votação, no final do ano, as "Dez Medidas Contra a Corrupção", mas adiantou que não sabe se todas serão aprovadas.

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