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Sob ameaça de ato hostil, Dilma não irá ao 1° de Maio

"Enquanto a gente não tiver o 1º de Maio unificado, não faz sentido a presidente fazer uma escolha", tentou justificar o ministro Gilberto Carvalho; sindicatos anunciaram que pretendem usar o feriado do Dia do Trabalhador para demonstrar sua insatisfação com o governo; a Força Sindical convidou ao palanque os candidatos da oposição, Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), enquanto a CUT, que até agora se mostrava aliada, avalia mudar o posicionamento

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247 - O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) afirmou nesta segunda-feira (29) que a presidente Dilma Rousseff "certamente" não participará dos eventos de 1º de Maio.

"Enquanto a gente não tiver o 1º de Maio unificado, não faz sentido a presidenta fazer uma escolha no 1º de Maio. A presidenta recebeu as centrais, nós estamos trabalhando a pauta das centrais, mas ela não vai ao 1º de Maio."

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O ministro também disse ontem que o governo tem "muito o que comemorar" na data, além do "orgulho" de dialogar com os trabalhadores.

As centrais sindicais anunciaram que pretendem demonstrar sua insatisfação com o governo Dilma Rousseff no feriado do Dia do Trabalhador. A Força Sindical pretende dar espaço aos candidatos da oposição - Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE), enquanto a CUT, que até agora se mostrava aliada, avalia mudar o posicionamento.

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De acordo com a colunista Vera Magalhães, do Painel, da Folha, para aplacar a revolta das centrais sindicais, a presidente receberá hoje Gilberto Carvalho para discutir os itens da pauta trabalhista, cabendo ao ministro Manoel Dias (Trabalho) levar a posição do Planalto aos eventos festivos de amanhã, em São Paulo. Leia:

Que tal?

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O governo estuda propor a sindicalistas um calendário escalonado para atender duas de suas reivindicações, projetando para o pós-2014: a redução da jornada para 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário.

Contra o tempo

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A presidente também convocou para hoje reunião com sua equipe para tratar do projeto que regulamenta os direitos dos trabalhadores domésticos. O impasse está nas regras para as indenizações rescisórias.

Ideia fixa

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A CUT usará seu ato de 1º de Maio em São Bernardo para reforçar a campanha pela regulação da mídia. A entidade esperava ser presenteada com a liberação do canal digital da TV dos Trabalhadores, com alcance restrito hoje, mas o decreto federal não ficou pronto.

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