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STF abre inquérito contra cúpula do PMDB por propina em Belo Monte

Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir inquérito para investigar integrantes da cúpula do PMDB para apurar o suposto pagamento de propina na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará; ação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que tramita em segredo de Justiça, tem como alvo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO), Romero Jucá (PMDB-RR) e Jader Barbalho (PMDB-PA); inquérito tem como base delações premiadas, como a do ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e de Luiz Carlos Martins, ligado à construtora Camargo Corrêa

Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir inquérito para investigar integrantes da cúpula do PMDB para apurar o suposto pagamento de propina na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará; ação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que tramita em segredo de Justiça, tem como alvo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO), Romero Jucá (PMDB-RR) e Jader Barbalho (PMDB-PA); inquérito tem como base delações premiadas, como a do ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e de Luiz Carlos Martins, ligado à construtora Camargo Corrêa (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu abrir inquérito para investigar integrantes da cúpula do PMDB para apurar o suposto pagamento de propina na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

Ação da Procuradoria-Geral da República, que tramita em segredo de Justiça, tem como alvo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Valdir Raupp (PMDB-RO), Romero Jucá (PMDB-RR) e Jader Barbalho (PMDB-PA). No pedido de abertura de inquérito, feito em maio, Janot afirmou que as informações dos delatores podem configurar crime de corrupção passiva.

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A linha de investigação tem como base delações premiadas, como a do ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e de Luiz Carlos Martins, ligado à construtora Camargo Corrêa.

Segundo Janot, Delcídio do Amaral disse na delação que houve pagamento de "ao menos R$ 30 milhões, a título de propina pela construção de Belo Monte, pagos ao PT e ao PMDB" e que o dinheiro pago ao PT foi destinado à campanha da presidente afastada Dilma Roussef. Já o valor pago ao PMDB foi destinado ao "grupo de José Sarney", do qual fazem parte Lobão, Renan, Jucá, Raupp e Barbalho.

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