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STF libera julgamento da ação contra Gleisi, líder da resistência

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT que vem liderando a resistência democrática no Brasil, entrou na alça de mira do STF; ministro Celso de Mello liberou hoje (8) para julgamento seu voto na ação penal em que Gleisi e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo são réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato; ação da PGR é baseada apenas nas delações do doleiro Alberto Youssef; defesa afirmou que as acusações são "meras conjecturas feitas às pressas" em função de acordos de delação premiada

Gleisi Hoffmann (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello liberou hoje (8) para julgamento seu voto na ação penal sobre a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. No processo, ambos são réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.

Com a liberação, caberá ao presidente da Segunda Turma do STF, Ricardo Lewandowski, marcar a data do julgamento. Celso de Mello é o revisor da ação penal e, de acordo com regimento interno da Corte, cabe a ele liberar o caso para julgamento após revisar o voto do relator, Edson Fachin.

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Em novembro do ano passado, ao apresentar as alegações finais no caso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a condenação da senadora e de Paulo Bernardo. No processo, ambos são acusados de receber R$ 1 milhão para a campanha da senadora, em 2010. O casal foi citado nas delações do doleiro Alberto Youssef.

Defesa

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Em documento encaminhado ao Supremo durante a fase de defesa, os advogados do casal afirmaram que as acusações são "meras conjecturas feitas às pressas" em função de acordos de delação premiada.

"A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ato ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado Federal no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral", afirmou a defesa, na ocasião.

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