Taques: novas eleições agora seriam um golpe
Governador tucano do Mato Grosso, Pedro Taques afirma que a alternativa, defendida pelo PSDB, seria ‘fugir do que está previsto na Constituição’; “Novas eleições agora seriam um golpe. Ai sim seria golpe. Já o crime de responsabilidade está previsto no artigo 85”, diz; ele apoia o impeachment de Dilma Rousseff, mas não a entrada dos quadros do PSDB num eventual governo Temer, como apoia o senador tucano José Serra; Taques minimiza as denúncias contra Aécio Neves na Lava Jato, diz que os grampos divulgados pelo juiz Sérgio Moro foram legais e diz que o ex-presidente Lula já começou a corrida por 2018: “Lula está em campanha e o Palácio do Planalto é o comitê eleitoral dele”
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247 – Para o governador tucano do Mato Grosso, Pedro Taques, a proposta de novas eleições agora, alternativa defendida pelo PSDB, seria ‘fugir do que está previsto na Constituição’.
“Novas eleições agora seriam um golpe. Ai sim seria golpe. Já o crime de responsabilidade está previsto no artigo 85”, disse ele, em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’.
Ele apoia o impeachment de Dilma Rousseff, mas não a entrada dos quadros do PSDB num eventual governo Temer, como apoia o senador tucano José Serra. “O PSDB não é um partido com uma posição. Neste momento, porém, nós precisamos de unidade de pensamento. Hoje 100% do partido é favorável ao impeachment”, afirma.
Taques minimiza as denúncias contra Aécio Neves na Lava Jato, diz que os grampos divulgados pelo juiz Sérgio Moro foram legais e diz que o ex-presidente Lula já começou a corrida por 2018: “Lula está em campanha e o Palácio do Planalto é o comitê eleitoral dele” (leia aqui).
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