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Temendo derrota, governo admite adiar votação da Previdência

Governo de Michel Temer admitiu que poderá a adiar a votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara, que estava prevista para a segunda semana de maio; motivo é claro: medo da proposta ser derrotada no plenário; articuladores da base de Michel Temer no Congresso reconhecem que precisarão de mais tempo para convencer a população e os deputados a apoiar o novo texto do projeto; "O debate está contaminado pela proposta original, e é preciso deixar claro que aquele texto ficou para trás. Confio que isso possa ocorrer até o dia 8, mas é preciso ter certeza de que o tema está descontaminado", afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Governo de Michel Temer admitiu que poderá a adiar a votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara, que estava prevista para a segunda semana de maio; motivo é claro: medo da proposta ser derrotada no plenário; articuladores da base de Michel Temer no Congresso reconhecem que precisarão de mais tempo para convencer a população e os deputados a apoiar o novo texto do projeto; "O debate está contaminado pela proposta original, e é preciso deixar claro que aquele texto ficou para trás. Confio que isso possa ocorrer até o dia 8, mas é preciso ter certeza de que o tema está descontaminado", afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O governo de Michel Temer admitiu que poderá a adiar a votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara, que estava prevista para a segunda semana de maio. 

O motivo é claro: medo da proposta ser derrotada no plenário. Articuladores da base de Michel Temer no Congresso reconhecem que precisarão de mais tempo para convencer a população e os deputados a apoiar o novo texto do projeto, apresentado na última quarta-feira (19) na comissão especial da reforma.

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"O debate está contaminado pela proposta original, e é preciso deixar claro que aquele texto ficou para trás. Confio que isso possa ocorrer até o dia 8, mas é preciso ter certeza de que o tema está descontaminado", afirmou à Folha o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

"Não é possível fixar uma data [para a votação], porque esse é um processo de discussão amplo, num país com 200 milhões de habitantes em um território continental. A comunicação às vezes demora para chegar. Tem que esperar um pouco", acrescentou o secretário de Governo, Antonio Imbassahy.

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O adiamento seria uma maneira de ampliar os efeitos da ofensiva publicitária deflagrada pelo governo nos últimos dias, em defesa da reforma. O Planalto espera que campanhas de TV e rádio ajudem a vencer resistências dos deputados em suas bases eleitorais.

 

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