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Temer afirma não temer Funaro e diz que fala com quem quiser

Primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, Michel Temer defendeu nesta quinta-feira, 24, suas reuniões fora da agenda oficial; "O presidente trabalha permanentemente e ele não tem local de trabalho.Eu converso com quem eu quiser, a hora que eu achar mais oportuna e onde eu quiser", disse Temer em entrevista ao programa SBT Brasil; ele disse que não está preocupado com a delação premiada do doleiro Lúcio Funaro; "Não tenho temor nenhum. Eu nem o conheço. Se eu o conheço, conheço daquele jeito, de cumprimento, mas não tenho nenhuma relação", afirmou

Primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, Michel Temer defendeu nesta quinta-feira, 24, suas reuniões fora da agenda oficial; "O presidente trabalha permanentemente e ele não tem local de trabalho.Eu converso com quem eu quiser, a hora que eu achar mais oportuna e onde eu quiser", disse Temer em entrevista ao programa SBT Brasil; ele disse que não está preocupado com a delação premiada do doleiro Lúcio Funaro; "Não tenho temor nenhum. Eu nem o conheço. Se eu o conheço, conheço daquele jeito, de cumprimento, mas não tenho nenhuma relação", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, Michel Temer defendeu nesta quinta-feira, 24, suas reuniões fora da agenda oficial. 

"O presidente trabalha permanentemente e ele não tem local de trabalho.Eu converso com quem eu quiser, a hora que eu achar mais oportuna e onde eu quiser", disse Temer em entrevista ao programa SBT Brasil.

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Ele disse que não está preocupado com a delação premiada do corretor de valores Lúcio Funaro, que já revelou que Temer sabia da arrecadação de propina na Petrobras e o orientou na distribuição de recursos ilegais da Caixa. 

"Não tenho temor nenhum. Eu nem o conheço. Se eu o conheço, conheço daquele jeito, de cumprimento, mas não tenho nenhuma relação", afirmou.

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Sem citar o nome do atual responsável pela PGR (Procuradoria-Geral da República), o peemedebista disse que a decisão de fatiar uma acusação para prejudicar o denunciado "não é tipicamente uma função para a estatura de um chefe do Ministério Público Federal".

"Há procuradores-gerais que entram numa disputa para ver quem ganha. Qual foi a primeira ideia? Vamos fatiar a denúncia. Para que fatiar a denúncia se o inquérito é um só e os fatos estão ali elencados? Foi para dizer: se ele ganhar a primeira, eu venho com a segunda. Se ele ganhar a segunda, eu venho com a terceira. Isso não é tipicamente uma função para a estatura de um chefe do Ministério Público Federal", disse.

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