CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

Temer, Cunha e Padilha usavam advogados para monitorar delação, diz Funaro

O doleiro e operador do PMDB de Michel Temer, Lúcio Funaro, afirmou em sua delação que o grupo de Temer e Joesley Batista, da JBS, tinham um pacto para comprar seu silêncio; de acordo com o depoimento, o "Planalto" vinha monitorando as conversas de Funaro com o Ministério Público através de advogados; Funaro revelou que o atual defensor e amigo de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, seu antigo advogado, foi o responsável por vazar ao presidente a informação de que ele buscava um escritório especializado em delações

O doleiro e operador do PMDB de Michel Temer, Lúcio Funaro, afirmou em sua delação que o grupo de Temer e Joesley Batista, da JBS, tinham um pacto para comprar seu silêncio; de acordo com o depoimento, o "Planalto" vinha monitorando as conversas de Funaro com o Ministério Público através de advogados; Funaro revelou que o atual defensor e amigo de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, seu antigo advogado, foi o responsável por vazar ao presidente a informação de que ele buscava um escritório especializado em delações (Foto: José Barbacena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O doleiro e operador do PMDB de Michel Temer, Lúcio Funaro, afirmou em sua delação que o grupo de Temer e Joesley Batista, da JBS, tinham um pacto para comprar seu silêncio.

De acordo com o depoimento, o "Planalto", na verdade, vinha monitorando as conversas de Funaro com o Ministério Público através de advogados. Funaro afirma que o atual defensor e amigo de Temer, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, seu antigo advogado, foi o responsável por vazar ao presidente a informação de que ele buscava um escritório especializado em delações, diz o Jornal GGN.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ainda segundo a delação, o ex-deputado Eduardo Cunha e Eliseu Padilha também teriam enviado advogados para sondar a intenção de Funaro em delatar o grupo.

O operador afirma que além do núcleo duro do governo Temer, a JBS tinha interesse em evitar a sua delação. E corroborou com o depoimento de Joesley Batista ao afirmar que os pagamentos feitos à sua família pelo empresário vinham de "créditos" - propina - recebida por ajudar o grupo na compra da Alpagartas. Quando o "crédito" acabou, Joesley procurou Temer, através de Rodrigo Rocha Loures, para criar um novo esquema que pudesse abastecer Funaro.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo Funaro, tudo começou quando Cunha teve as contas na Suíça descobertas pelas autoridades, o advogado do grupo J&f Francisco de Assis chegou a oferecer os serviços do advogado Lucio Velo ao ex-deputado. Velo defendia os interesses da empresa de Joesley no exterior.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO