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Temer defende que meios de comunicação divulguem ações do governo

"O senhores podem prestar um relevantíssimo serviço ao país a medida que divulguem os atos de governo, como esse do dia de hoje", discursou Michel Temer em cerimônia no Planalto; sobre a PEC 55, afirmou que a restrição orçamentária pode trazer impopularidade, mas que não está pensando no curto prazo; "Qual o governante não quer gastar o máximo possível? Porque gastar o máximo possível pode gerar popularidade, e restringir pode gerar inicialmente uma impopularidade. Mas nós não estamos pensando apenas no Brasil de hoje, mas no Brasil de amanhã", disse

"O senhores podem prestar um relevantíssimo serviço ao país a medida que divulguem os atos de governo, como esse do dia de hoje", discursou Michel Temer em cerimônia no Planalto; sobre a PEC 55, afirmou que a restrição orçamentária pode trazer impopularidade, mas que não está pensando no curto prazo; "Qual o governante não quer gastar o máximo possível? Porque gastar o máximo possível pode gerar popularidade, e restringir pode gerar inicialmente uma impopularidade. Mas nós não estamos pensando apenas no Brasil de hoje, mas no Brasil de amanhã", disse (Foto: Gisele Federicce)
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Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer defendeu nesta segunda-feira o papel dos meios de comunicação na divulgação das ações do governo, dizendo que medidas que parecem ser sacrifícios resultarão em "benefícios ímpares" para o país e precisam ser apresentadas à população.

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"O senhores podem prestar um relevantíssimo serviço ao país a medida que divulguem os atos de governo, como esse do dia de hoje, mas outros tantos que importam muitas vezes em uma ou outra ideia de sacrifício mas que sacrifício não é", disse Temer em cerimônia em que assinou a migração de 244 rádios AM para FM.

"Porque logo depois veremos que os atos e gestos tomados pelo governo com apoio de todos os senhores, certa e seguramente, resultarão em benefícios ímpares para todo o povo brasileiro."

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Ao defender a liberdade da imprensa, o presidente afirmou ainda que não esperava a defesa das teses do governo, mas o "debate de ideias". No entanto, afirmou que as ideias contrárias logo são "contraobjetadas por aqueles que realmente pensam na melhora do nosso país".

Temer afirmou, ainda, que a restrição orçamentária pode trazer impopularidade, mas que não está pensando no curto prazo.

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"Convenhamos, qual o governante não quer gastar o máximo possível? Porque gastar o máximo possível pode gerar popularidade, e restringir pode gerar inicialmente uma impopularidade. Mas nós não estamos pensando apenas no Brasil de hoje, mas no Brasil de amanhã", afirmou.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

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