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Temer discutiu impeachment com a oposição

Vice-presidente recebeu sete senadores da oposição poucas horas antes de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciar a abertura do processo de impeachment; José Serra (PSDB-SP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Tasso Jereissatti (PSDB-CE), Fernando Bezerra (PSB-PE), Agripino Maia (DEM-RN), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Waldemir Moka (PMDB-MS) queriam o apoio de Michel Temer (PSDB) no processo; pessoas próximas ao vice-presidente disseram que ele não se comprometeu

Vice-presidente recebeu sete senadores da oposição poucas horas antes de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciar a abertura do processo de impeachment; José Serra (PSDB-SP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Tasso Jereissatti (PSDB-CE), Fernando Bezerra (PSB-PE), Agripino Maia (DEM-RN), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Waldemir Moka (PMDB-MS) queriam o apoio de Michel Temer (PSDB) no processo; pessoas próximas ao vice-presidente disseram que ele não se comprometeu (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O vice-presidente Michel Temer (PMDB) recebeu sete senadores da oposição poucas horas antes do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciar que iria acatar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Durante o encontro, foi discutido o rito processual para o afastamento de Dilma do cargo. O assunto foi discutido em um almoço, realizado nesta quarta-feira (2), na residência oficial de Temer em Brasília, com os senadores José Serra (PSDB-SP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Tasso Jereissatti (PSDB-CE), Fernando Bezerra (PSB-PE), Agripino Maia (DEM-RN), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Waldemir Moka (PMDB-MS). 

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Segundo o jornal Folha de São Paulo, os parlamentares teriam pedido o apoio do vice-presidente em relação ao pedido de impeachment, sem levar em consideração o futuro político de Cunha, que corre o risco de ser cassado pelo Conselho de Ética da Câmara. Senadores também teriam destacado que era preciso encerrar o debate sobre a abertura do impeachment para quer as discussões sobre os rumos do país pudessem ser retomadas.

A avaliação é que Temer não deverá promover nenhum tipo de interferência sobre o caso, seja para barrar o andamento do processo de impeachment ou para impedir a cassação de Eduardo Cunha. Pessoas próximas ao vice-presidente disseram que ele não se comprometeu com os parlamentares a apoiar a decisão de Cunha.

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