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Temer diz que dá “apoio verbal” à Lava Jato

O presidente interino Michel Temer afirmou nesta quinta (23), que dá "apoio verbal” à Operação Lava Jato, mas sem interferir em ações; “Se eu produzir apoio de ação, ou seja, colocar o Executivo trabalhando nessa matéria, estaria invadindo uma competência que, na verdade, é do Judiciário e do Ministério Público, com apoio da Polícia Federal. E, pelo princípio da separação de atividades governamentais, o Executivo não deve participar dessa matéria”, disse; Temer voltou a dizer que trabalha “como se fosse presidente definitivo”

O presidente interino Michel Temer afirmou nesta quinta (23), que dá "apoio verbal” à Operação Lava Jato, mas sem interferir em ações; “Se eu produzir apoio de ação, ou seja, colocar o Executivo trabalhando nessa matéria, estaria invadindo uma competência que, na verdade, é do Judiciário e do Ministério Público, com apoio da Polícia Federal. E, pelo princípio da separação de atividades governamentais, o Executivo não deve participar dessa matéria”, disse; Temer voltou a dizer que trabalha “como se fosse presidente definitivo” (Foto: Valter Lima)
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247 - O presidente interino Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (23), que dá "apoio verbal” à Operação Lava Jato, mas sem interferir em ações. 

“O que temos dito com frequência é que não haverá a menor possibilidade de interferência na Lava Jato. Pelo contrário, o que deve haver sempre é o apoio. Mas apoio verbal, não de ação”, disse.

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“Se eu produzir apoio de ação, ou seja, colocar o Executivo trabalhando nessa matéria, estaria invadindo uma competência que, na verdade, é do Judiciário e do Ministério Público, com apoio da Polícia Federal. E, pelo princípio da separação de atividades governamentais, o Executivo não deve participar dessa matéria”, acrescentou.

A afirmação foi resposta a um questionamento sobre declaração do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, de que o governo da presidente afastada Dilma Rousseff não apoiou a operação. 

"Como se fosse definitivo"

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Temer ainda foi questionado sobre o calendário do processo de impeachment de Dilma. Aos jornalistas, ele voltou a dizer que trabalha “como se fosse presidente definitivo”.

“Sei da interinidade, mas, a esta altura, não está em pauta quem dirige o país, mas quem dirige os destinos do povo e os destinos do povo não podem ficar paralisados”, afirmou, acrescentando que, com 40 dias de governo, o Planalto produziu “feitos extraordinários”. “Basta verificar o grande apoio que temos no Congresso”, completou.

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