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Temer está aflito por pressão sobre Geddel

Provavelmente um dos próximos a ser investigados pela Polícia Federal, o ex-ministro Geddel Vieira Lima tem deixado Michel Temer de cabelo em pé; o Planalto tem que ele não aguente a pressão a ser exercida pela Procuradoria Geral da República e fale demais; interlocutores de Temer dizem que ele tem sido 'atacado' com o objetivo de 'desestabilizar o governo'. nesta semana Geddel foi intimado a depor como testemunha no inquérito ligado a Temer'; Geddel é investigado por recebimento de "vantagens não contabilizadas" da Odebrecht nas campanhas eleitorais de 2006 e 2014

Provavelmente um dos próximos a ser investigados pela Polícia Federal, o ex-ministro Geddel Vieira Lima tem deixado Michel Temer de cabelo em pé; o Planalto tem que ele não aguente a pressão a ser exercida pela Procuradoria Geral da República e fale demais; interlocutores de Temer dizem que ele tem sido 'atacado' com o objetivo de 'desestabilizar o governo'. nesta semana Geddel foi intimado a depor como testemunha no inquérito ligado a Temer'; Geddel é investigado por recebimento de "vantagens não contabilizadas" da Odebrecht nas campanhas eleitorais de 2006 e 2014 (Foto: Romulo Faro)
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247 - Provavelmente um dos próximos a ser investigados pela Polícia Federal, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima tem deixado Michel Temer de cabelo em pé. O Planalto tem que ele não aguente a pressão a ser exercida pela Procuradoria Geral da República e fale demais.

'Interlocutores de Michel Temer dizem que ele tem sido "atacado" com o objetivo de desestabilizar o governo. Nesta semana, o ex-ministro foi intimado a depor como testemunha no inquérito ligado a Temer', diz trecho de publicação do UOL.

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Geddel é investigado por recebimento de "vantagens não contabilizadas" da Odebrecht nas campanhas eleitorais de 2006 e 2014. Os pagamentos, segundo o Ministério Público Federal (MPF), tinham como contrapartida o apoio do peemedebista à aprovação de medida provisória e em contratos referentes ao Transporte Moderno de Salvador II (TMS II).

A investigação foi aberta com base em delações premiadas de três ex-executivos da Odebrecht: Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo, Cláudio Melo Filho e João Antonio Pacífico Ferreira.

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O caso foi encaminhado em abril para a Justiça Federal na Bahia, com cópia para a Procuradoria da República no Estado, porque o ex-ministro não tem mais foro privilegiado. Geddel deixou o governo em novembro do ano passado após denúncias de que teria pressionado o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar a construção de um prédio nos arredores de uma área tombada, em Salvador.

Geddel foi questionado no fim de maio pelo Estado sobre a hipótese de fazer delação. "Isso é uma canalhice, um desrespeito, uma indignidade", disse ele à época. Agora, ele afirmou que não comentaria, segundo o UOL.

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