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Temer será questionado sobre propinas em Santos e pode sofrer 3ª denúncia

Enquanto comanda a compra de deputados para escapar da denúncia liderar uma quadrilha que assaltou o estado, Michel Temer recebeu uma má notícia nesta quinta-feira, 5; o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a Procuradoria Geral da República (PGR) a interrogar Temer, por escrito, no inquérito que investiga corrupção e lavagem de dinheiro na edição de um decreto do setor de portos; Temer é suspeito de receber propina pela edição do decreto que teria beneficiado a empresa Rodrimar; investigação como alvos, além de Temer, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), além de Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, executivos da Rodrimar, empresa concessionária no porto de Santos    

Enquanto comanda a compra de deputados para escapar da denúncia liderar uma quadrilha que assaltou o estado, Michel Temer recebeu uma má notícia nesta quinta-feira, 5; o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a Procuradoria Geral da República (PGR) a interrogar Temer, por escrito, no inquérito que investiga corrupção e lavagem de dinheiro na edição de um decreto do setor de portos; Temer é suspeito de receber propina pela edição do decreto que teria beneficiado a empresa Rodrimar; investigação como alvos, além de Temer, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), além de Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, executivos da Rodrimar, empresa concessionária no porto de Santos     (Foto: Aquiles Lins)
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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a tomar o depoimento do presidente Michel Temer no inquérito em que ele é investigada sob suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na edição de um decreto este ano que mudou regras do sistema portuário.

A decisão de Barroso, que ainda não foi disponibilizada em sua íntegra, foi confirmada pela assessoria de imprensa do STF.

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Dodge pediu a Barroso uma série de diligências referentes à investigação. A procuradora-geral pediu para ouvir, além de Temer, o subchefe de Assuntos Jurídicos da Presidência, Gustavo Rocha, o ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures, os amigos do presidente José Yunes e João Batista Lima Filho e outras quatro pessoas.

A nova chefe do Ministério Público Federal havia pedido 60 dias de prazo para concluir as investigações do inquérito.

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