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Termer reafirma que não se incomoda em ser 'muito impopular'

O presidente Michel Temer (PMDB) voltou a afirmar que não se incomoda em ser "muito impopular" devido ao profundo arroxo que tem promovido no País; declaração foi feita ontem durante reunião de instalação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; ignorando os sucessivos resultados negativos de suas políticas econômicas, o presidente afirmou: "Se eu ficar impopular, mas, daqui a dois anos o Brasil, as pessoas perceberem que o Brasil entrou nos trilhos, eu me dou por absolutamente satisfeito"; o problema é que, há mais de 6 meses no poder, Temer não colocou o Brasil nos trilhos e só fez aprofundar a recessão

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meireles e Michel Temer participam de encontro com representantes da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (José Cruz/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O presidente Michel Temer (PMDB) voltou a afirmar que não se incomoda em ser "muito impopular" devido ao profundo arroxo que tem promovido no País. A declaração foi feita ontem durante reunião de instalação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto. Ignorando os sucessivos resultados negativos de suas políticas econômicas, o presidente afirmou: "Se eu ficar impopular, mas, daqui a dois anos o Brasil, as pessoas perceberem que o Brasil entrou nos trilhos, eu me dou por absolutamente satisfeito".

As informações são de reportagem do Valor

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"Ao defender um país "tecnologicamente avançado" e, portanto, "extremamente respeitado", Temer disse propor avanço na chamada cultura do conhecimento, embora tenha admitido que ainda há muito a fazer nessa área. Temer defendeu ainda o ganho em inovação empresarial, fundamental para a cultura do conhecimento, e a presença governamental no desenvolvimento do setor de tecnologia.

Na ocasião, o governo federal o anunciou um aporte de R$ 654,3 milhões para 101 projetos selecionados por programas de iniciação científica, além de R$ 68 milhões para chamada de bolsas no âmbito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com estimativa de beneficiar cerca de 3,3 mil pesquisadores.

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Durante a reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou que o governo assegurará para a área R$ 1,5 bilhão, com a finalidade de quitar os chamados restos a pagar do orçamento previsto para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

"Isso é muito positivo e esperamos que possam vir mais recursos ao longo das próximas semanas ou dos próximos meses, que nos permitam avançar mais ainda", disse o ministro da área, Gilberto Kassab, escalado como porta-voz do governo ao término do encontro."

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