TSE falha no combate a fake news na campanha de primeiro turno
Iniciativa liderada pelo ministro Luiz Fux para combater a proliferação de notícias falsas durante a campanha eleitoral, o conselho consultivo sobre internet e eleições criado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não apresentou resultados efetivos; a campanha do candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), é acusada de disseminar uma enxurrada de fake news nas redes sociais contra o candidato do PT, a presidente, Fernando Haddad
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247 - Iniciativa liderada pelo ministro Luiz Fux para combater a proliferação de notícias falsas durante a campanha eleitoral, o conselho consultivo sobre internet e eleições criado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não apresentou resultados efetivos.
A campanha do candidato da extrema-direita a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), é acusada de disseminar uma enxurrada de fake news nas redes sociais contra o candidato do PT, a presidente, Fernando Haddad.
Segundo um meme que viralizou no Facebook, Haddad teria dito que caberia ao governo decidir sobre o gênero de crianças. Não há registros, porém, de que o petista tenha feito essa afirmação, conforme mostrou o Folha Informações, serviço de checagem do jornal.
Outra fake news distribuída pelos aplicativos diz que votar apenas para Presidente da República e escolher a opção branco para os demais cargos em disputa nesta eleição faz com que o voto do eleitor seja classificado como "parcial" e, por essa razão, seja anulado.
Segundo o tribunal, até quarta-feira (3) foram identificados 19 processos (representação por irregularidade na propaganda) que tramitam ou tramitaram no tribunal com a temática de notícia falsa.
Segundo a assessoria de imprensa do TSE, as ações até agora "tiveram o condão de pautar o debate e construir alianças que possibilitaram aos atores envolvidos adotar iniciativas autônomas para frear a disseminação de conteúdos nocivos. Podemos citar o exemplo das plataformas tecnológicas, que embutiram mecanismos de prevenção às fake news, e os veículos de comunicação, que criaram suas próprias ferramentas de fact-checking".
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