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Turbinada por protesto, oposição retoma golpismo

Protestos contra o governo que levaram cerca de 795 mil pessoas às ruas em diversas cidades do país neste domingo voltaram a insuflar os ânimos da oposição no desejo de levar adiante um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; líderes dos partidos de oposição afirmam que as manifestações apontam que o governo sofre uma "profunda rejeição" e que irão aumentar a pressão para que o Congresso leve adiante os pedidos de impeachment contra a presidente; discurso golpista, que havia arrefecido nos últimos dias, volta a ganhar fôlego; entre os mais exaltados, destacam-se Ronaldo Caiado, do DEM, Carlos Sampaio, do PSDB, Roberto Freire, do PPS, e Paulinho da Força, do Solidariedade

Protestos contra o governo que levaram cerca de 795 mil pessoas às ruas em diversas cidades do país neste domingo voltaram a insuflar os ânimos da oposição no desejo de levar adiante um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; líderes dos partidos de oposição afirmam que as manifestações apontam que o governo sofre uma "profunda rejeição" e que irão aumentar a pressão para que o Congresso leve adiante os pedidos de impeachment contra a presidente; discurso golpista, que havia arrefecido nos últimos dias, volta a ganhar fôlego; entre os mais exaltados, destacam-se Ronaldo Caiado, do DEM, Carlos Sampaio, do PSDB, Roberto Freire, do PPS, e Paulinho da Força, do Solidariedade (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Os protestos contra o governo que levaram cerca de 795 mil pessoas às ruas em diversas cidades do país neste domingo voltaram a insuflar os ânimos da oposição no desejo de levar adiante um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Em nota, os líderes dos partidos de oposição afirmam que as manifestações apontam que o governo sofre uma "profunda rejeição" e que irão aumentar a pressão para que o Congresso leve adiante os pedidos de impeachment contra a presidente.

Por meio de nota, o presidente do PPS, Roberto Freire (SP), afirmou que o país vive uma crônica da "destituição anunciada" e que "essa manifestação foi uma vitória e ajuda as forças democráticas do País. Mostra que a sociedade não vai aceitar um acordão palaciano e entre os poderes da República".

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O líder do PSDB na Câmara Federal, Carlos Sampaio (SP), também disse, por meio de nota, que "as vozes das ruas têm de ser ouvidas e respeitadas, pois representam o sentimento da esmagadora maioria de brasileiros que não aguenta mais tanta corrupção e tanta bandalheira praticadas por um governo incompetente e que levou o País ao caos político e econômico". Segundo ele, o sentimento nas ruas deve se "fazer ecoar na Câmara".

O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou que os gritos de "fora Dilma" se transformaram em uma unanimidade nacional". Para o parlamentar, que pediu a antecipação das eleições, as manifestações só irão acabar quando a presidente Dilma deixar o cargo.

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"A população veio às ruas para dizer em alto e bom som que esse governo que está aí não nos representa. Não tem governabilidade e não tem legitimidade. Foram eleitos mediante mentiras e dinheiro do petrolão. E é por isso que defendo: vamos antecipar as eleições e botar o País nos trilhos", disse.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), afirmou, também em nota, que o seu partido irá ampliar a pressão para que a presidente Dilma "seja cassada ou renuncie para que possamos construir um novo governo sem ela e sem o PT". "Esperamos que, a partir de agora, os demais deputados e senadores se convençam de que Dilma não tem mais legitimidade para governar. O País não pode passar mais três anos assistindo a roubalheira, a incompetência e a paralisia", ressaltou no texto.

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