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'Vamos reestruturar com os que são contra o golpe'

Governo já redistribuiu a partidos aliados cargos do PMDB, que ameaça rompimento na reunião do Diretório nacional marcada para estar terça-feira; foi o que aconteceu com o aliado do vice Michel Temer Henrique Pires, exonerado da presidência da Funasa na última quinta-feira; “Quem quer a cassação não vai permanecer no governo. Não essa de um pé em cada canoa. Saindo, vamos reestruturar o governo com aqueles que são contra o golpe”, disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP); líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani vê como natural o movimento do governo, mas defende ‘tolerância’ aos ministros do partido que optarem por apoiar individualmente a presidente Dilma 

Governo já redistribuiu a partidos aliados cargos do PMDB, que ameaça rompimento na reunião do Diretório nacional marcada para estar terça-feira; foi o que aconteceu com o aliado do vice Michel Temer Henrique Pires, exonerado da presidência da Funasa na última quinta-feira; “Quem quer a cassação não vai permanecer no governo. Não essa de um pé em cada canoa. Saindo, vamos reestruturar o governo com aqueles que são contra o golpe”, disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP); líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani vê como natural o movimento do governo, mas defende ‘tolerância’ aos ministros do partido que optarem por apoiar individualmente a presidente Dilma  (Foto: Roberta Namour)
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247 – O governo já redistribuiu a partidos aliados cargos do PMDB, que ameaça rompimento na reunião do Diretório nacional marcada para estar terça-feira, segundo reportagem de Júnia Gama. Foi o que aconteceu com o aliado do vice Michel Temer Henrique Pires, exonerado da presidência da Funasa na última quinta-feira.

“Quem quer a cassação não vai permanecer no governo. Não essa de um pé em cada canoa. Saindo, vamos reestruturar o governo com aqueles que são contra o golpe”, disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

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Líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani vê como natural o movimento do governo, mas defende ‘tolerância’ aos ministros do partido que optarem por apoiar individualmente a presidente Dilma Rousseff: “Se o partido decidir pela saída, o governo deve promover a saída dos peemedebistas que têm cargos. Mas o PMDB tem de respeitar as circunstâncias individuais dos filiados”, disse.

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