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Vem aí a segunda lista de Janot, diz Vera Magalhães

Colunista Vera Magalhães afirma que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, finaliza os procedimentos necessários no âmbito das delações da Odebrecht para divulgar a segunda versão da lista de investigados contra autoridades com foro privilegiado, como a de 2015, que ficou conhecida como a Lista de Janot; "Os envolvidos na 'operação Quaresma' de Janot garantem que logo após a Quarta-Feira de Cinzas devem começar a pipocar as providências do procurador-geral", diz; revelações da Odebrecht podem resultar em pedido direto de denúncia pela PGR, ao contrário do que ocorreu na lista de 2015

Colunista Vera Magalhães afirma que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, finaliza os procedimentos necessários no âmbito das delações da Odebrecht para divulgar a segunda versão da lista de investigados contra autoridades com foro privilegiado, como a de 2015, que ficou conhecida como a Lista de Janot; "Os envolvidos na 'operação Quaresma' de Janot garantem que logo após a Quarta-Feira de Cinzas devem começar a pipocar as providências do procurador-geral", diz; revelações da Odebrecht podem resultar em pedido direto de denúncia pela PGR, ao contrário do que ocorreu na lista de 2015 (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A colunista Vera Magalhães, do Estado de S. Paulo, afirmou neste domingo, 26, que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, agiliza para finalizar os procedimentos e divulgar a segunda versão da lista de investigados contra autoridades com foro privilegiado, como a de 2015, que ficou conhecida como a Lista de Janot.

"Os envolvidos na 'operação Quaresma' de Janot garantem que logo após a Quarta-Feira de Cinzas devem começar a pipocar as providências do procurador-geral", diz a jornalista. 

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"Uma das primeiras será pedir o levantamento do sigilo de uma fatia grande das delações da Odebrecht. Apenas aqueles depoimentos cuja publicidade pode levar à obstrução das investigações permanecerão em segredo", afirma.

Segundo Vera Magalhães, Janot deve pedir, ao contrário de 2015, abertura de denúncia contra políticos, visto que o "arcabouço probatório" – com mais dois anos de investigações e os documentos fornecidos pelos delatores da Odebrecht – é muito mais sólido que o da primeira lista.

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"Da mesma forma, os procuradores devem propor o arquivamento de fatos imputados a políticos descritos como inconsistentes, laterais ou impossíveis de comprovar. O rol de personagens citados pelos delatores da Odebrecht supera em muito a centena. Figuram ali, além de autoridades com foro, ex-prefeitos, ex-deputados, ex-governadores etc", afirma. 

Leia na íntegra a coluna de Vera Magalhães. 

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