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Wadih sobre ação da PF contra Toffoli: “um ato grave de provocação ao Supremo”

“É um ato grave de provocação e de, mais uma vez, tentar intimidar o Supremo Tribunal Federal. É o moribundo lavajatismo tentando retaliar os seus desafetos”, afirma o advogado e ex-deputado Wadih Damous

(Foto: Ederson Casartelli/Brasil247)
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247 - O advogado e ex-deputado federal Wadih Damous criticou duramente a ação da Polícia Federal, que pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de um inquérito para investigar suposta venda de sentenças por parte do ministro Dias Toffoli.

“Com base tão somente em delação de Sérgio Cabral, a Polícia Federal pede investigação sobre o Ministro Dias Toffoli. É um ato grave de provocação e de, mais uma vez, tentar intimidar o Supremo Tribunal Federal. É o moribundo lavajatismo tentando retaliar os seus desafetos”, reagiu Damous, que já presidiu a OAB no Rio de Janeiro.

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Segundo a PF, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, em acordo de colaboração premiada, afirmou que o ministro teria recebido R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Toffoli foi ministro do TSE de 2012 a 2016, tendo presidido o tribunal entre 2014 e 2016.

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