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Wagner: “Teremos votos para barrar o impeachment"

O aumento da pressão pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff pelas manifestações desse domingo, 13, não retirou do governo a confiança de que poderá enterrar o processo na Câmara; para o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, governo terá os 172 votos mínimos necessários para derrubar o pedido de afastamento de Dilma; "Temos tudo para barrar o impeachment na Câmara ainda. Teremos os 172 votos necessários", afirmou; Wagner citou o perfil dos participantes dos protestos, em sua maioria de alta renda, disse que as manifestações foram "grandes, mas segmentadas"e não podem ser comparadas às das Diretas Já; "As Diretas foram espontâneas", disse

O aumento da pressão pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff pelas manifestações desse domingo, 13, não retirou do governo a confiança de que poderá enterrar o processo na Câmara; para o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, governo terá os 172 votos mínimos necessários para derrubar o pedido de afastamento de Dilma; "Temos tudo para barrar o impeachment na Câmara ainda. Teremos os 172 votos necessários", afirmou; Wagner citou o perfil dos participantes dos protestos, em sua maioria de alta renda, disse que as manifestações foram "grandes, mas segmentadas"e não podem ser comparadas às das Diretas Já; "As Diretas foram espontâneas", disse (Foto: Aquiles Lins)
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247 com Infomoney - As manifestações de domingo não mudaram o discurso do governo sobre a pauta do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em entrevista a jornalistas, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que os 172 votos mínimos necessários para derrubar o pedido de afastamento da petista estão garantidos.

"Temos tudo para barrar o impeachment na Câmara ainda. Teremos os 172 votos necessários", afirmou. O discurso se dá no momento mais delicado para Dilma no poder desde a reeleição em outubro de 2014. Além das manifestações de domingo, que reuniram cerca de 3,6 milhões de manifestantes pelo país segundo a Polícia Federal, o possível desembarque do principal partido da base aliada, o PMDB, preocupa os governistas.

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Em convenção nacional, a legenda deixou a decisão final para a Executiva Nacional em até 30 dias, mas já aprovou o impedimento para filiados assumirem pastas do Executivo. "O PMDB não decidiu ficar ou não no governo", ponderou Wagner na conversa com jornalistas.

"Foi uma manifestação grande, mas foi segmentada", disse o ministro, citando pesquisa Datafolha que mostrou que o público do protestos teve em sua maioria perfil de alta renda. Wagner disse também que entidades contrárias ao governo, como a Fiesp, terem decidido participar da convocação dos protestosé um indicativo que as manifestações de domingo foram "produzidas" e não podem ser comparadas às das Diretas Já. "As Diretas foram espontâneas", disse Jaques Wagner.

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Como ferramenta discursiva contrária às ofensivas pelo afastamento da presidente, Wagner defende que o caso da petista é diferente do de Collor e afirma que o impeachment "paralisa o país por mais 120", o que poderia culminar no desperdício do ano político, sobretudo em um momento de crise.


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