Caminhada em Maceió defende liberdade de Lula

Apoiadores do ex-presidente Lula fizeram um ato seguido de caminhada com panfletagem, no Centro de Maceió; lideranças do movimento planejam realizar atividade semelhante no interior de Alagoas; objetivo é esclarecer tanto à população em geral quanto aos trabalhadores das lojas sobre a situação política do Brasil

Apoiadores do ex-presidente Lula fizeram um ato seguido de caminhada com panfletagem, no Centro de Maceió; lideranças do movimento planejam realizar atividade semelhante no interior de Alagoas; objetivo é esclarecer tanto à população em geral quanto aos trabalhadores das lojas sobre a situação política do Brasil
Apoiadores do ex-presidente Lula fizeram um ato seguido de caminhada com panfletagem, no Centro de Maceió; lideranças do movimento planejam realizar atividade semelhante no interior de Alagoas; objetivo é esclarecer tanto à população em geral quanto aos trabalhadores das lojas sobre a situação política do Brasil (Foto: Voney Malta)


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Por Thiago Gomes e Larissa Bastos/Gazetaweb.com - Apoiadores do ex-presidente Lula fizeram um ato seguido de caminhada com panfletagem, no centro de Maceió, na manhã desta quarta-feira (11). O movimento também planeja uma atividade semelhante, durante a tarde, no comércio de Arapiraca.

Os manifestantes também pretendem esclarecer tanto à população em geral quanto aos trabalhadores das lojas sobre a situação política do Brasil.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Alagoas, Rilda Alves, diz acreditar que Lula é um preso político e a atividade, no estado, serve para mostrar a sociedade o quanto o ex-presidente estaria sendo injustiçado.

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"Ele é um preso político mediante tudo o que vem acontecendo no país, todo esse desmonte. Nossa missão enquanto militantes e defensores do presidente Lula e da democracia é defender que o ex-presidente seja solto e, com ele solto, a gente possa restabelecer a democracia do país", avalia.

Rilda acrescentou que sabe que a situação não é favorável. "Principalmente, porque tudo isso se remete às eleições de 2018. Lula preso é tirá-lo de circulação, tirar o direito dele disputar as eleições e também de o povo escolher se quer ele como presidente ou não".

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As resistências, porém, estão apenas começando, de acordo com a presidente da CUT. Ela disse que atos do tipo vão continuar sendo realizados tanto na capital quanto no interior do Estado, assim como também no resto do país.

"Também já estamos construindo o 1° de Maio, nos organizando. Amanhã, temos plenária para fechar detalhes do ato, que também vai ter caráter de resistência. Vamos lembrar a perda de direitos da classe trabalhadora dos últimos anos", ressalta Rilda Alves.

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No ato de hoje, participam as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, sindicatos urbanos e rurais, CUT, movimentos sociais de luta por terra e moradia e a juventude.

Veja abaixo o vídeo:

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