Avanço de forças fascistas leva o PT a fazer aliança com governo

A decisão do PT de firmar uma aliança com o governador Renan Filho (MDB) para as eleições, avalizada por 120 delegados, enquanto 60 disseram não, foi politica; para Ricardo Barbosa, presidente da sigla, decisão “é reflexo da política em uma conjuntura de adversidade enorme, mas ao mesmo tempo de necessidade de forças para a resistência necessária, diante do avanço das tendências fascistas na política nacional”

A decisão do PT de firmar uma aliança com o governador Renan Filho (MDB) para as eleições, avalizada por 120 delegados, enquanto 60 disseram não, foi politica; para Ricardo Barbosa, presidente da sigla, decisão “é reflexo da política em uma conjuntura de adversidade enorme, mas ao mesmo tempo de necessidade de forças para a resistência necessária, diante do avanço das tendências fascistas na política nacional”
A decisão do PT de firmar uma aliança com o governador Renan Filho (MDB) para as eleições, avalizada por 120 delegados, enquanto 60 disseram não, foi politica; para Ricardo Barbosa, presidente da sigla, decisão “é reflexo da política em uma conjuntura de adversidade enorme, mas ao mesmo tempo de necessidade de forças para a resistência necessária, diante do avanço das tendências fascistas na política nacional” (Foto: Voney Malta)


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Por Marcelo Firmino/eassim.net - Depois da realização do Congresso Estadual que reuniu em torno de 188 delegados, no último fim de semana em Maceió, o Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu politicamente fazer uma aliança com o governo do Estado para disputar as eleições deste ano.

Segundo o presidente do diretório estadual do partido, advogado Ricardo Barbosa, a decisão foi política na sua essência. A decisão pela aliança veio no aval de 120 delegados, enquanto 60 outros disseram não.

“Isso representa exatamente um reflexo da política que estamos vivendo, em uma conjuntura de adversidade que é enorme, mas ao mesmo tempo de necessidade de forças para a resistência necessária, diante do avanço das tendências fascistas na política nacional”, disse Barbosa.

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Segundo ele, é preciso que todos no partido entendam que a maior liderança do PT no País está encarcerada e que o momento não é de isolara legenda, mas de buscar apoio para contra “a ampliação das forças fascistas que querem nos destruir”.

O congresso, disse ele, chegou a propor o lançamento de uma candidatura própria ao governo, mas os congressistas, majoritariamente, entenderam que a proposta aniquilaria o partido no âmbito estadual.

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“Nós temos que ampliar a luta para reeleger o nosso líder Paulão, deputado federal. Uma candidatura própria nesse momento não beneficiaria a candidatura do nosso deputado. Portanto, o congresso decidiu avançar, fazendo política com a grandeza necessária diante do momento triste que vivemos”, reforçou Ricardo Barbosa.

Para ele, é fundamental que todos os seus companheiros de partidos tenham consciência do momento vivido e abracem as decisões do congresso, lutando junto para fortalecer as candidaturas da legenda que serão lançadas e, ainda, para barrar “o avanço fascista que pretende extinguir o PT. Nossa resposta será de luta, força, coragem e determinação em nome da justiça social e das políticas públicas que sempre defendemos no País”.

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E assim o PT se arma para disputar as eleições deste ano.

 

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