Eduardo Cunha apoia a matança dos profetas

Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel

Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel
Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel (Foto: Dom Orvandil)


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Certamente a amiga leu aqui meu artigo intitulado “Morte e fogo em Eduardo Cunha”. Pois é, fui alvejado com muito ódio através de comentários de leitores que “identificaram” em mim intenções de eliminar fisicamente o atual mau presidente da Câmara dos Deputados.

Certamente agora serei ainda mais alvo do ódio da direita. Tudo bem. Prossigamos em frente!

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É preciso, no entanto, assinalar os inimigos do povo, da justiça social e da paz nos homens e nas mulheres que ocupam os poderes de Estado.

Todos sabem que o “seu” Eduardo Cunha integra uma linha evangélica sionista, que apoia os crimes praticados pelo governo israelita contra os palestinos, cujas terras são invadidas desde 1948 com a criação do Estado nazista de Israel. 

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Esse sionismo evangélico defende os crimes praticados pelos nazistas israelitas, notadamente de seu governante de direita, o “seu” Benjamin Netanyahu, notório bandido que matou mais de dois mil e quatrocentos palestinos na última guerra, inclusive crianças, idosos e doentes de hospitais bombardeados. E mantém uma colônia de escravos em Gaza, onde se empilham palestinos numa região árida, sem infraestrutura, sem as mínimas condições de vida, cercada por uma muralha e por exército composto de militares racistas e assassinos, sempre prontos a atirar e a matar. 

Os aludidos evangélicos sionistas recebem milhões de dólares do governo israelita para levar turistas à chamada “terra santa” e para defender as chacinas como se os palestinos fossem condenados pela ira divina e Israel fosse mandado divinamente ser genocida e ladrão das terras dos primitivos habitantes da região do Oriente Médio. 

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Na verdade, a intenção do governo da terra que mata os profetas é a de desbloquear sua política racista e discriminatória usando o turismo. Esses evangélicos, de Bíblia lida fundamentalisticamente, defendem a surrada heresia de que Israel é o Israel santo de Deus. Nesse sentido, de modo conveniente e com interesse nos dólares, os evangélicos sionistas aproveitam para viajar, mesmo à custa do sangue dos inocentes e o governo de lá aproveita para fazer propaganda. 

Haja oportunismo, alienação e maldade!

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Para completar sua senda de golpes e safadezas à frente da Câmara dos Deputados o “seu” Eduardo Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel. 

Ao bajular o Israel linha auxiliar dos Estados Unidos Eduardo Cunha escancara ainda mais sua fisionomia de direita e de entreguista do nosso País aos interesses internacionais, com o apoio desta oposição raivosa e ensandecida brasileira. Cunha derriba cada vez mais e rapidamente quaisquer dúvidas dos inocentes sobre o malefício de sua missão como presidente da Câmara dos Deputados do Brasil. 

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No encontro com o carniceiro israelita, na quarta-feira, Cunha ouviu chororô desonesto do desgovernante que se queixou do isolamento de Israel no próximo Mundial. Netanyahu saiu-se com o seguinte cinismo, rapidamente apoiado pela ignorância ou má fé de Cunha: “E, agora, estão tentando impedir que nós participemos do próximo Mundial em função da mistura de política e esporte, isolando Israel". "Compartilhamos com seu pensamento de que o esporte não é feito para dividir e não é feito para fazer política. O esporte é feito para unir, para congraçar os povos", respondeu o “grande gênio” parlamentar brasileiro. 

Coisa triste ver-se um presidente de um parlamento importante brasileiro sair por aí a prestar serviço aos crimes genocidas e racistas de um governo apoiado pelos Estados Unidos para eliminar os palestinos e servir de ponta de lança para o roubo de petróleo naquela região. 

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Quer dizer, enquanto os povos lutam por justiça social, pela integração dos palestinos nas suas próprias terras e tenham Jerusalém como sua capital, enfrentando os armamentos mais mortais e modernos do dito Israel de Deus, que possui mais de 20 bombas atômicas, o “seu” Eduardo, sem a procuração do povo brasileiro, vai aos criminosos dizer que eles estão certos e que prossigam na histeria psicopata e assassina.

Enquanto os povos e os movimentos sociais internacionais buscam, sim, isolar a política sionista israelita, com apoio inclusive de setores judeus de lá, o “seu” Cunha vai aos genocidas confirmar que eles são parte normal do mundo, mesmo que bandidos e assassinos. 

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Enquanto os Estados Unidos se acham no direito de bloquear os povos que lutam por seus direitos, o “seu” Eduardo diz a Netanyahu que o esporte não tem nada a ver com a política dos bandidos, que está certo matarem na Palestina e fazer esporte oficial com os povos, como se isso não tivesse a menor importância. 

Para o “seu” Eduardo Cunha política boa é o que ele faz e o que o genocida Netanyahu pratica na Palestina. Depois, lá no Mundial, Israel deva ser saudado como quem tem um governo justo e de paz; que o esporte deva unir, até mesmo os bandidos poderosos e inimigos da paz. Isso, para os “seus” Eduardo e Netanyahu é só esporte e não política. 

Pelo amor de Deus, que vergonha para nosso País um homem desses a presidir a Câmara que já teve Ulisses Guimarães à sua frente!

Para completar, o “seu” Eduardo acompanha-se por 11 deputados. Quatro deles são acompanhados de suas esposas. Qual serão as tarefas oficiais delas? 

A aludida delegação hospeda-se  em um hotel de luxo de diárias que variam de R$ 1.650 e R$ 4.500, pagas por nós, sem nosso conhecimento e consentimento.

Todas as despesas com passagens aéreas, transbordo, turismo e encontros clandestinos para tratar de interesses com respeito a 2018 são pagas pela Câmara dos Deputados, portanto, por nós brasileiros.

Esse é o deputado presidente da Câmara dos Deputados que muitos elogiam como o mais trabalhador dos últimos anos.

Eu vejo tudo isso com muita tristeza e com dor, por ver setores do parlamento brasileiro colaborando contra os golpes internos e a favor do banditismo sionista e nazista israelitas.

  • Dom Orvandil: editor do blog +Cartas e Reflexões Proféticas, idealizador e presidente da Ibrapaz, bispo da diocese anglicana Brasil Central e professor universitário. 

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