O pastor de rolas
Boechat foi o porta-voz de uma multidão, que há muito tempo já não suporta as falácias desse senhor, mala cheia de caô e embuste. Que pensa que pode ganhar de todo mundo no grito
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Seria trágico se não fosse cômico. Mais uma vez o Pastor Silas Malafaia tem o seu nome envolvido em uma polêmica. Até aí nenhuma novidade. Ele adora uma mídia e um holofote. O fato é que dessa vez ele conseguiu, depois de muito tentar, se transformar na chacota da vez. Seu título de pastor de ovelhas está seriamente ameaçado. No lugar dele eu renunciaria ao suposto chamado, que ele jura que foi feito por Deus, para que ele se tornasse um líder religioso e começava a procurar outra coisa para fazer. Aliás, uma boa sugestão do que ele deve procurar fazer de agora em diante, já lhe foi dada pelo jornalista e novo herói nacional, Ricardo Boechat. A sugestão dada pelo novo mito da imprensa nacional, é que ele vá procurar uma rola. Isso mesmo que você leu. Uma rola. Talvez várias. Dessa forma ele se ocupa de alguma atividade, já que a Bíblia que deveria ser o seu instrumento de ofício e vocação foi substituida pela língua.
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Confesso que tive que ouvir o áudio umas 911 vezes para me certificar se o que estava ouvindo era verdade. E quanto mais eu ouvia, mais eu não queria acreditar de propósito só para ouvir de novo. O aúdio ao qual eu me refiro é um trecho do programa do Ricardo Boechat na Band News, onde ele miticamente faz um release da carreira do Pastor, usando os adjetivos mais apropriados para descrever tal figura. Entre eles, os adjetivos, destacam-se: paspalhão, pilantra e charlatão. Uma espécie de trindade do caráter do ser em questão. Uma descompostura como essa poucas vezes pode se apreciar. Principalmente vinda de um membro da nossa quase sempre comprometida mídia. Mas a mídia é um corpo, e como tal, os seus membros são diferentes. E nem todos dizem amém para os que se julgam poderosos. Graças a Deus!
Boechat foi o porta-voz de uma multidão, que há muito tempo já não suporta as falácias desse senhor, mala cheia de caô e embuste. Que pensa que pode ganhar de todo mundo no grito. Que se julga o dono da sabedoria na terra. O Salomão dos trópicos. Ele tem por hábito desafiar para um debate todo aquele que discorda de suas opiniões e costuma intimidar dizendo que "não vai dar nem pra saída" e que ele vai "engolir" o oponente com sua oratória estridente e irritante. Maior exemplo de soberba e arrogância não há. Nem Jesus Cristo desafiou aqueles que nele não acreditavam. Nem Jesus Cristo subestimou seus inimigos. Talvez porque ele sabia de fato quem ele era e não precisava fazer estardalhaços para se auto promover. A sua palavra bastava, porque era uma palavra de paz, sincera e verdadeira, diferente daquele se diz seu "Aprendiz". Se Deus fosse Roberto Justus ele diria ao Malafaia: "Está demitido! Já fez muita merda! Não foi isso que eu te ensinei". Mas como Deus é superior e com certeza tem coisas mais importantes com o que se preocupar, ele vai dando corda até o "judas" se enforcar sozinho. Arrependido das besteiras que fala.
Eu gostaria de me unir ao Ricardo Boechat e engrossar o coro, não a rola, para reverberar todos os adjetivos usados por ele para "qualificar" o pastor em questão. E como prova de benevolência dou direito de resposta ao Malafaia nesse artigo. Ouçam no link abaixo!
Tomara que depois dessa ele decida se tornar realmente um pastor de ovelhas. Ou então que vá procurar rolas desgarradas por aí.
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