Detalhes nada pequenos do deputado Roberto Carlos

Um ano depois de deflagrada a Operação Detalhes, da Polícia Federal, o deputado estadual Roberto Carlos (PDT) está sendo denunciado à Justiça pelos crimes de peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal; em abril de 2012 a Polícia Federal fez pente fino no gabinete do deputado e o relatório apontou que ele mantinha funcionários "fantasmas" na Assembleia Legislativa que receberiam entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e transfeririam parte dos valores para contas bancárias dele próprio e de parentes

Um ano depois de deflagrada a Operação Detalhes, da Polícia Federal, o deputado estadual Roberto Carlos (PDT) está sendo denunciado à Justiça pelos crimes de peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal; em abril de 2012 a Polícia Federal fez pente fino no gabinete do deputado e o relatório apontou que ele mantinha funcionários "fantasmas" na Assembleia Legislativa que receberiam entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e transfeririam parte dos valores para contas bancárias dele próprio e de parentes
Um ano depois de deflagrada a Operação Detalhes, da Polícia Federal, o deputado estadual Roberto Carlos (PDT) está sendo denunciado à Justiça pelos crimes de peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal; em abril de 2012 a Polícia Federal fez pente fino no gabinete do deputado e o relatório apontou que ele mantinha funcionários "fantasmas" na Assembleia Legislativa que receberiam entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e transfeririam parte dos valores para contas bancárias dele próprio e de parentes (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247

Um ano depois de deflagrada a Operação Detalhes, da Polícia Federal, o deputado estadual Roberto Carlos (PDT) está sendo denunciado à Justiça pelos crimes de peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Além do pedetista, há outros onze denunciados. Caso será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Em abril de 2012 a Polícia Federal fez pente fino no gabinete do deputado e o relatório apontou que Roberto Carlos mantinha funcionários "fantasmas" na Assembleia Legislativa que receberiam entre R$ 3 mil e R$ 8 mil e transfeririam parte dos valores para contas bancárias dele próprio e de parentes.

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Quatro meses depois a PF divulgou o encerramento da investigação e indiciamento do parlamentar.

O advogado do deputado, João Daniel Jacobina, afirmou à época que aguardaria posicionamento do Ministério Público para se pronunciar alegando que a PF não tem competência para apurar o suposto desvio de verbas da Assembleia.

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