Apenas 2 dos 18 baleados pela PM no Cabula tinham passagem pela polícia

Dos 18 jovens baleados pela Polícia Militar em operação da Rondesp (Rondas Especiais) no Cabula, no dia 6, apenas dois tinham passagem pela polícia, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, que também revelou o fato de que subiu para 18 o número de vítimas da ação; o número de mortos, contudo, se mantém em 12

Dos 18 jovens baleados pela Polícia Militar em operação da Rondesp (Rondas Especiais) no Cabula, no dia 6, apenas dois tinham passagem pela polícia, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, que também revelou o fato de que subiu para 18 o número de vítimas da ação; o número de mortos, contudo, se mantém em 12
Dos 18 jovens baleados pela Polícia Militar em operação da Rondesp (Rondas Especiais) no Cabula, no dia 6, apenas dois tinham passagem pela polícia, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, que também revelou o fato de que subiu para 18 o número de vítimas da ação; o número de mortos, contudo, se mantém em 12 (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Dos 18 jovens baleados pela Polícia Militar (PM) em operação da Rondesp (Rondas Especiais) no Cabula, no dia 6, apenas dois tinham passagem pela polícia, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, que também revelou o fato de que subiu para 18 o número de vítimas da ação.

Segundo o jornal Massa, a quantidade de mortos continua em 12, mas a Polícia Civil descobriu que Luis Alberto de Jesus Filho, 28 anos, e Diego Santos Silva buscaram atendimento nos Hospitais do Subúrbio e São Rafael, respectivamente. Enquanto Luis segue internado e já teve a prisão decretada pela Justiça, Diego recebeu alta médica antes de a polícia saber que ele foi baleado no alegado confronto com os PMs.

Luis Alberto já foi preso por tráfico e posse de drogas em 2009, 2010 e 2014. Evson Pereira dos Santos, 26, já foi detido por briga no carnaval em 2010 e 2011.

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A Polícia Civil afirma que delegados do Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) ouvem sobreviventes, parentes e moradores da região. Já o Ministério Público acompanha as investigações com quatro promotores.

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