Depois de tocar fogo no circo, PSDB pede serenidade no impeachment

O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), pediu aos deputados nesta quinta-feira 17, durante sessão que instala a comissão do impeachment, serenidade e equilíbrio no julgamento da denúncia que pede a abertura de processo de afastamento da presidente Dilma

O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), pediu aos deputados nesta quinta-feira 17, durante sessão que instala a comissão do impeachment, serenidade e equilíbrio no julgamento da denúncia que pede a abertura de processo de afastamento da presidente Dilma
O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), pediu aos deputados nesta quinta-feira 17, durante sessão que instala a comissão do impeachment, serenidade e equilíbrio no julgamento da denúncia que pede a abertura de processo de afastamento da presidente Dilma (Foto: Gisele Federicce)


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Agência Câmara - O líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), afirmou que a sessão que a Câmara realiza agora para escolher a comissão especial do impeachment está seguindo "rigorosamente a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF)".

Ele pediu aos deputados serenidade e equilíbrio no julgamento da denúncia que pede a abertura de processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff, "porque faltam poucos dias para o desfecho do processo definitivo do afastamento da presidente".

Imbassahy disse ainda que o Brasil vive um momento histórico e destacou o fortalecimento das instituições.

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O líder do PR, deputado Maurício Quintella Lessa (AL), também recomendou, no Plenário, que o Congresso tenha equilíbrio e responsabilidade para enfrentar o que considera "um dos momentos mais delicados da história do País".

Falando em nome do bloco PR-PSD-Pros, Lessa afirmou que os parlamentares indicados pelos partidos para a comissão especial do impeachment atuarão como juízes, atentos às questões jurídicas e políticas do pedido de impeachment.

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Ele disse ainda que o debate será feito no campo das ideias. "Vamos analisar na comissão se a presidente cometeu crime de responsabilidade", disse. "Precisamos sair deste momento de convulsão social, política e econômica e reencontrar o crescimento econômico", concluiu.

O líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (AM), destacou que a eleição da comissão especial que vai julgar a abertura de processo contra a presidente Dilma marca um momento histórico para o País. "Participo pela segunda vez de um processo de impedimento de um presidente da República. Cada um aqui vai prestar contas à sociedade", ressaltou.

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Para Avelino, a abertura do processo de impeachment não pode ser vista como golpe de Estado. "Repudiamos aqueles que dizem que impeachment é golpe. Quando o processo de impedimento é feito obedecendo à lei maior e às leis que regem esse procedimento, ele é mais do que legitimo", completou.

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