Ex-ministro de FHC é réu em caso de US$ 2,5 bi na CPI

Base aliada na CPI da Petrobras quer ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge sobre prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF; ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu no caso ocorrido há 13 anos, mas afirma não se lembrar de nada

Base aliada na CPI da Petrobras quer ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge sobre prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF; ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu no caso ocorrido há 13 anos, mas afirma não se lembrar de nada
Base aliada na CPI da Petrobras quer ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge sobre prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF; ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu no caso ocorrido há 13 anos, mas afirma não se lembrar de nada (Foto: Roberta Namour)


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247 – Integrantes da base aliada na CPI da Petrobras querem ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge nas investigações. 

Ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu em ação de 2001 que aponta prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF.

Enquanto a multinacional espanhola, em dezembro de 2001, cedeu à estatal brasileira a refinaria de Bahía Blanca, recebeu em troca participações em duas grandes refinarias brasileiras e mais 750 postos de combustíveis em diferentes cidades do País. Um negócio e tanto para os espanhóis, que pode ter gerado um prejuízo de US$ 2,5 bilhões para a companhia nacional.

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José Jorge afirma não se lembrar do caso, ocorrido há 13 anos. Atualmente, o ministro é responsável por relatar no TCU suspeitas sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, aprovada em 2006, no governo Lula, com aval de Dilma Rousseff, então presidente do conselho – caso que deu origem às duas CPIs no Congresso. 

Questionado se considerava possível convocação como estratégia para constrangê-lo, ele respondeu ao Estado de S. Paulo: “Ainda não fiz nada em Pasadena, só se for vingança por antecedência”.

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