Bolsonaro pede desculpas a Israel por nota "hipócrita" do Brasil

Em nota de apoio encaminhada ao embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirma que a presidente Dilma, que lamentou recentemente o uso da força desproporcional israelense contra Gaza, "militou em grupos terroristas no Brasil" e critica "nota bolivariana" do Itamaraty; parlamentar diz que "a maioria dos brasileiros dotados de cultura, dignidade e bom senso está com o povo de Israel e contra o terrorismo"; leia a íntegra

Em nota de apoio encaminhada ao embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirma que a presidente Dilma, que lamentou recentemente o uso da força desproporcional israelense contra Gaza, "militou em grupos terroristas no Brasil" e critica "nota bolivariana" do Itamaraty; parlamentar diz que "a maioria dos brasileiros dotados de cultura, dignidade e bom senso está com o povo de Israel e contra o terrorismo"; leia a íntegra
Em nota de apoio encaminhada ao embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirma que a presidente Dilma, que lamentou recentemente o uso da força desproporcional israelense contra Gaza, "militou em grupos terroristas no Brasil" e critica "nota bolivariana" do Itamaraty; parlamentar diz que "a maioria dos brasileiros dotados de cultura, dignidade e bom senso está com o povo de Israel e contra o terrorismo"; leia a íntegra (Foto: Aline Lima)


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247 – O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) enviou uma "nota de apoio" em nome dos brasileiros ao embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad, contra a nota do Itamaraty que condenou, na semana passada, o uso desproporcional da força israelense contra Gaza, conflito que já deixou 1.400 mortos do lado dos palestinos, 80% civis, de acordo com a ONU.

No comunicado, o parlamentar resgata a vida da presidente Dilma Rousseff na época da ditadura militar no Brasil par dizer que "desde cedo, ela militou em grupos terroristas no Brasil". Segundo ele, o Brasil "também enfrentou o seu terror", no passado, quando a esquerda armada tentou chegar ao poder.

A "justa reação" do Estado "está sendo contestada até hoje", continua Bolsonaro, em referência ao golpe militar, e compara: "assim como Israel o está ao se defender do [grupo radical islâmico] Hamas". Militares e civis brasileiros "sofreram, e ainda sofrem ataques da mídia semelhantes aos que hoje são praticados contra o povo de Israel", diz.

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O deputado assegura que "a maioria dos brasileiros dotados de cultura, dignidade e bom senso está com o povo de Israel e contra o terrorismo, sempre ao lado da democracia, da liberdade e do respeito aos verdadeiros direitos humanos". Bolsonaro termina o documento pedindo desculpas pela "destrambelhada, inoportuna, hipócrita e covarde manifestação do governo brasileiro".

Veja a íntegra: 

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