CMN autoriza novo crédito a estatais do setor elétrico

Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou no início da noite desta quinta-feira, 28, as estatais de energia elétrica poderão contratar novas operações de crédito destinadas ao saneamento econômico e financeiro; limite global é de R$ 1,9 bilhão; decisão foi motivada pela aquisição da Companhia Energética de Goiás (Celg) pela Eletrobras; no dia 23 de julho, o governador Marconi Perillo, do PSDB, pediu à presidente Dilma Roussef a liberação de R$ 1,9 bilhão para a Celg

Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou no início da noite desta quinta-feira, 28, as estatais de energia elétrica poderão contratar novas operações de crédito destinadas ao saneamento econômico e financeiro; limite global é de R$ 1,9 bilhão; decisão foi motivada pela aquisição da Companhia Energética de Goiás (Celg) pela Eletrobras; no dia 23 de julho, o governador Marconi Perillo, do PSDB, pediu à presidente Dilma Roussef a liberação de R$ 1,9 bilhão para a Celg
Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou no início da noite desta quinta-feira, 28, as estatais de energia elétrica poderão contratar novas operações de crédito destinadas ao saneamento econômico e financeiro; limite global é de R$ 1,9 bilhão; decisão foi motivada pela aquisição da Companhia Energética de Goiás (Celg) pela Eletrobras; no dia 23 de julho, o governador Marconi Perillo, do PSDB, pediu à presidente Dilma Roussef a liberação de R$ 1,9 bilhão para a Celg (Foto: Aquiles Lins)


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Marcelo Brandão, da Agência Brasil - As estatais de energia elétrica poderão contratar novas operações de crédito destinadas ao saneamento econômico e financeiro. A medida foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no início da noite de hoje (28). O objetivo é facilitar a reestruturação de dívidas dessas estatais.

O CMN autorizou a ampliação dessas contratações de R$ 800 milhões para o limite de R$ 1,1 bilhão, totalizando um limite global de R$ 1,9 bilhão.

A decisão foi motivada pela aquisição da Companhia Energética de Goiás (Celg) pela Eletrobras. No caso da Celg Distribuidora, foi feito um acordo com a Eletrobras e com o estado de Goiás de venda do controle da companhia. "Para a Eletrobras adquirir a Celg, foi necessário que a empresa mudasse seu perfil de dívida", explicou Aílton Madureira, coordenador-geral de Investimento Público do Tesouro Nacional.

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Assim, uma estatal do setor poderá alterar o perfil da sua dívida, negociando o pagamento em um prazo maior ou trocando o perfil de juros, de uma dívida com juros mais caros para uma com níveis mais baratos. Apesar de motivada pela negociação entre Celg e Eletrobras, a medida vale para as demais estatais de energia elétrica.

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