Marina: "Não queremos 2ª morte de Campos por leviandade"

Candidata do PSB, Marina Silva, classificou, neste domingo (7) como "leviandade" e "uso político" a citação do nome de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras a agentes políticos; "Queremos as investigações; o que não queremos é que prevaleça essa estratégia leviana de, antes que se tenham as apurações, já se faça essa associação --inclusive esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí, muito vivos e muito aptos a continuar destruindo e dilapidando o patrimônio público", afirmou ela

Candidata do PSB, Marina Silva, classificou, neste domingo (7) como "leviandade" e "uso político" a citação do nome de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras a agentes políticos; "Queremos as investigações; o que não queremos é que prevaleça essa estratégia leviana de, antes que se tenham as apurações, já se faça essa associação --inclusive esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí, muito vivos e muito aptos a continuar destruindo e dilapidando o patrimônio público", afirmou ela
Candidata do PSB, Marina Silva, classificou, neste domingo (7) como "leviandade" e "uso político" a citação do nome de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras a agentes políticos; "Queremos as investigações; o que não queremos é que prevaleça essa estratégia leviana de, antes que se tenham as apurações, já se faça essa associação --inclusive esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí, muito vivos e muito aptos a continuar destruindo e dilapidando o patrimônio público", afirmou ela (Foto: Valter Lima)


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247 - Candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, e seu vice, Beto Albuquerque, classificaram neste domingo (7) como "leviandade" e "uso político" a citação do nome de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras a agentes políticos.

Marina e o vice falaram sobre o caso em entrevista coletiva no comitê do PSB em São Paulo, na Vila Clementino, zona sul da cidade.

"Queremos as investigações; o que não queremos é que prevaleça essa estratégia leviana de, antes que se tenham as apurações, já se faça essa associação --inclusive esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí, muito vivos e muito aptos a continuar destruindo e dilapidando o patrimônio público", afirmou Marina.

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"Eduardo teve sua vida ceifada pela situação terrível de uma fatalidade. Não queremos uma segunda morte em função de leviandade, queremos a verdade, e a família dele também", completou a candidata, que citou um versículo bíblico: "Sou do lema inclusive de que 'conhecereis a verdade, e ela vos libertará'".

O vice na chapa da ex-senadora também defendeu Campos e se considerou "legitimado política e partidariamente" para a tarefa, já que, além de vice-presidente nacional do PSB, que fora presidido pelo ex-governador, também conviveu com ele durante 24 anos.

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"Botar o nome de Eduardo entre dezenas de outros, de cujos fatos estão linkados um ao outro... há algum fato sobre Eduardo? Só citam o nome dele. Esse não é o caminho para se buscar a verdade -- o uso político da figura que ninguém teve coragem de enfrentar quando estava vivo", definiu Beto.

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