PF investiga elo entre Youssef e Cachoeira

Documentos encontrados no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, indicam suposta conexão com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira; notas sugerem repasses de dinheiro entre empresas laranjas ligadas aos dois; Youssef é acusado de comandar um esquema de desvio de verbas de contratos públicos e de intermediar pagamento de propina de empreiteiros a políticos, que movimentou mais de R$ 10 bilhões

Documentos encontrados no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, indicam suposta conexão com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira; notas sugerem repasses de dinheiro entre empresas laranjas ligadas aos dois; Youssef é acusado de comandar um esquema de desvio de verbas de contratos públicos e de intermediar pagamento de propina de empreiteiros a políticos, que movimentou mais de R$ 10 bilhões
Documentos encontrados no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, indicam suposta conexão com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira; notas sugerem repasses de dinheiro entre empresas laranjas ligadas aos dois; Youssef é acusado de comandar um esquema de desvio de verbas de contratos públicos e de intermediar pagamento de propina de empreiteiros a políticos, que movimentou mais de R$ 10 bilhões (Foto: Roberta Namour)


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247 – Documentos encontrados no escritório da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, levantaram suspeitas de elo do esquema de lavagem de dinheiro com a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

A RCI software, empresa de fachada de Youssef, preso na operação Lava Jato, manteve negócios com outra companhia laranja que atuava no esquema operado por Cachoeira, a Alberto & Pantoja.

Youssef é acusado de comandar um esquema de desvio de verbas de contratos públicos e de intermediar pagamento de propina de empreiteiros a políticos, que movimentou mais de R$ 10 bilhões.

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Segundo reportagem do Estadão, repasses de R$ 753 mil da RCI para a Alberto & Pantoja, de 2010, foram levantados pela CPI do caso Cachoeira. Agora, a Polícia Federal investiga se transações tem ligação com a quadrilha do doleiro.

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